terça-feira, 30 de outubro de 2007

Estamos Mudando...

Estamos mudando para o www.vcviu.com.br para ficarmos mais dinâmicos e ainda melhores!

Já estamos lá, mas ainda estamos em construção para fazer um Blog ainda melhor!

domingo, 28 de outubro de 2007

Reine Sobre Mim (Reign Over Me)


Sinopse: Dois antigos colegas de alojamento escolar Charlie Fineman (Adam Sandler) e Alan Johnson (Don Cheadle) se encontram muitos anos depois e retomam sua amizade. Charlie, que recentemente perdeu sua esposa e filhos, está fugindo de sua própria vida, enquanto Alan está sobrecarregado por sua família e por responsabilidades profissionais. O reencontro oportuno se transforma numa corda salva-vidas para Charlie e Alan, ambos desesperadamente necessitando de um amigo de confiança nesse momento crucial de suas vidas.

Título Original: Reign Over Me
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 124 minutos
Lançamento no EUA: 03/2007
Lançamento Brasil: 07/2007
Direção: Mike Binder
Roteiro: Mike Binder

Elenco: Adam Sandler (Charlie Fineman), Don Cheadle (Alan Johnson), Jada Pinkett Smith (Janeane Johnson), Liv Tyler (Angela Oakhurst), Saffron Burrows (Donna Remar), Donald Sutherland (Judge Raines), Robert Klein (Jonathan Timpleman), Melinda Dillon (Ginger Timpleman) e Mike Binder (Bryan Sugarman)

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Não sou fã do Adam Sandler, mas sou muito fã do Don Cheadle, e ele dispensa qualquer comentário, só para variar um pouco, esteve perfeito. Já Sandler, foi muito elogiado, muito aclamado por ter feito um drama, e realmente Sandler está diferente, está melhor do que a média, mesmo com o visual Bob Dylan, porém existem momentos que parece que ele vai fazer uma piada, momentos em que falta algo dramático nele, mas isso não prejudica o filme.
O filme, pode até ser longo, mas toca no assunto 11 de setembro de uma forma realmente bonita, sensível e sem cair num dramalhão.
Gostei mesmo do filme, pois fala de amor, da falta de confiança (para o personagem de Don Cheadle), no coração partido e na falta de preparo, na falta de algo para se segurar quando alguma coisa sai fora da linha, seja o divórcio, o rompimento, uma tragédia. O filme mostra isso de várias maneiras, e deixa claro o valor de uma amizade para superar os nossos maiores problemas e medos.
E jamais poderia ficar sem dizer: Que trilha sonora espetacular.
Palmas para o grande Donald Sutherland, numa ponte de raro talento.

Até,
André C.
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Poderiam ter feito apenas o CD com a trilha sonora, pois o filme foi cansativo, longo, cheio de sentimentalismo barato e se aproveitando de um tema batido. O Adam Sandler ficou chato, querendo ser o que não é. Realmente não gostei, talvez se fosse um pouco mais curto até funcionasse, mas chegou uma hora que eu queria parar de ver, pois não saía do lugar, nada acontecia, apenas uma lentidão exagerada. Nem a bela Liv Tyler foi aproveitada, num papel pequeno e apagado, parecendo uma menina perdida.

Abraços,
Alexandre Q.

Californication - California Son


Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 8
Data de Exibição EUA: 15/10/2007
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Estava cansando da série, que começou legal, provocativa, mas se perdeu. Neste episódio tivemos uma melhora, pois achei que fizeram bem em contar um pouco do passado do Hank, por isso foi um episódio bom, melhor do que a média.
Agora um Spolierzinho, bem pequeno, mas se você não viu, não leia. PARE! Achei bacana o Hank e a Karen terem um pouco de amor, pois é evidente que eles se gostam.

Abraços,
Alexandre Q.
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Com certeza um dos melhores episódios da série. Hank e seu pai, um é a cara do outro, mas não conseguiam se amar, perfeito. Ainda temos um Hank sentimental, mas já deu para entender um pouco mais ele. Mark Margolis está espetacular como o pai de Hank, e foi ele que fez o episódio ser muito bom. Espero que as coisas continuem assim ou que melhorem mais.

Até,
André C.

p.s.: não estamos colocando mais elenco e sinopse. Se quiser ler sobre isso, leia os posts antigos da série.

Weeds - Good Shit Lollipop


Canal EUA: Showtime
Canal Brasil: GNT
Temporada: Primeira
Episódio: 3
Data de Exibição EUA: 22/08/2005

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Bacana! Muito bacana a série, realmente não esperava isso, mas ela está conseguindo me surpreender. Não sei porque demoramos tanto para ver o terceiro, ah, já sei... falta de tempo. Achei muito legal neste episódio a Nancy correr atrás de uma forma de não perder os clientes. E acho legal, porque mostra a vida dos filhos, da vizinhança. É um Desperate Housewives com cabeça.

Abraços,
Alexandre Q.
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Sou fã da Mary-Lousi Parker, além de achar ela com uma beleza simples, mas cativante, considero-a uma ótima atriz, e este terceiro episódio ela esteve perfeita. E como disse antes, a fama desta série deve-se as duas mulheres do elenco, perfeitas. Elizabeth Perkins está muito bem mesmo como uma mãe chata, ranzinza e infeliz, que desconta na filha sua infelicidade.
Farei das palavras do Alexandre as minhas, aqui vemos a mesma piada sobre o jeito de vida americano, em cidades pequenas ou subúrbio, mas com uma inteligência que não vemos mais em Desperate.

Até,
André C.
p.s.: não estamos colocando mais elenco e sinopse. Se quiser ler sobre isso, leia os posts antigos da série.

Caixa Dois


Sinopse: Luiz Fernando (Fúlvio Stefanini) é um banqueiro rico, que em uma transação de precatórios consegue um ganho extra de R$ 50 milhões. Como o doleiro que geralmente desconta o cheque e envia os dólares para sua conta em Zurique está em coma, Luiz decide usar sua secretária (Giovana Antonelli) como "laranja". Porém ele se vê em apuros quando Romeiro (Cássio Gabus Mendes), seu funcionário e que levaria inicialmente R$ 2 milhões da transação, coloca um dígito errado ao fazer o depósito. Isto faz com que o dinheiro caia na conta de uma mulher trabalhora e honesta (Zezé Polessa), cujo marido (Daniel Dantas) foi recentemente demitido pelo banco de Luiz Fernando. Ao saber do caso ela se recusa a fazer o estorno, gerando complicações para todos.

Título Original: Caixa Dois
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 83 minutos
Ano de Lançamento Brasil: 2007
Direção: Bruno Barreto
Roteiro: Juca de Oliveira e Márcio Alemão, baseado em peça teatral de Juca de Oliveira

Elenco: Fúlvio Stefanini (Luiz Fernando), Giovana Antonelli (Ângela), Zezé Polessa (Angelina), Daniel Dantas (Roberto), Cássio Gabus Mendes (Romeiro), Thiago Fragoso (Henrique), Marina de Sabrit (Anésia) e Robson Nunces (Capilé).
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Fraco, fraquíssimo. Parece um quadro do Zorra Total aumentado. Ok! Posso estar exagerando, mas também, infelizmente, não vi a peça, mas o filme tenta ser comédia demais e deixa uma história bobinha de fundo. Não tem nada que se aproveite no filme, é uma pena, pois poderia ser algo melhor por ser um tema importante.

Abraços,
Alexandre Q.
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Bem, o filme não é estas maravilhas, mas, resumindo, eu gostei. É uma comédia bacana sobre o que mais vemos no Brasil, lavagem de dinheiro, suborno e gente sendo corrompida. Até o mais humilde e com valores morais, pode ser facilmente corrompido.
A história foi contada de uma maneira leve e muito bacana, não sei se é fiel a peça, mas acho que é uma boa comédia. Claro que tem seu exageros, alguma coisa fora do lugar, mas Fúlvio Stefani e Zezé Polessa estão muito bem, principalmente o primeiro.

Até,
André C.

sábado, 27 de outubro de 2007

Damages - Jesus, Mary and Joe Cocker


Canal EUA: FX
Temporada: Primeira
Episódio: 2
Data de Exibição EUA: 31/07/2007
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Teve algumas coisas previsíveis como no primeiro, mas manteve o nível altíssimo como do anterior, e com um final bem bacana e provocativo.
É complicado manter uma história que a gente sabe o final, e é contada em flashbacks, por 1 ano inteiro, mas até agora mostrou que isso vai ser fácil, e era o que eu temia ser difícil.
E Glenn Close é simplesmente formidável, ela está perfeita, assim como o Ted Danson.

Até,
André C.
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Acho que a melhor série jurídica/policial que existe na televisão americana! É simples, é boa e mantém a gente curioso, atento e com vontade de ver todos um atrás do outro!
Como disse o André, tomara que o nível continue melhorando, porque até agora eu achei muito melhor do que esperava. Se você ainda não viu Damages, veja, é show!

Abraços,
Alexandre Q.

p.s.: não estamos colocando mais elenco e sinopse. Se quiser ler sobre isso, leia os posts antigos da série.

Heroes - Fight or Flight


Canal EUA: NBC
Temporada: Segunda
Episódio: 5
Data de Exibição EUA: 22/10/2007

É impossível depois deste episódio alguém ainda achar que Heroes na segunda temporada vai ser um fracasso. O Episódio foi espetacular!!! Quem nos lê sempre sabe que aqui vai ter spolier, e como sou um cara gente boa, parem agora, não quero estragar a surpresa de vocês.
O que é o pai do Parkman, o cara é um tipo Freddy Krueger, aliás, é mais poderoso, o cara simplesmente colocou o Parkman e Nathan numa briga sensacional. Muito show mesmo! Sem dizer na estréia da Verônica Mars, vai ser uma fila charmosa, com cara de bozinha, mas pelo jeito muito má.
O quinto episódio foi o melhor de todos, só fica meio perdido o Hiro, parece que aquela coisa de Japão antigo não vai ter conexão com o resto, mas vamos ver e esperar.

Abraços,
Alexandre Q.
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Foi, sem medo de errar, o melhor episódio da segunda temporada da Heroes. Ainda acho que deve em muito para a primeira temporada, apesar de que ela também não foi 100% perfeita e, admito, me pegou na hora que Lost cansou, e Heroes estava indo para o mesmo caminho, mas este episódio deu uma certa esperança, exatamente por ter aparecido um novo vilão, que parece ser o mais poderoso de todos. Realmente a cena citada pelo Alexandre, foi muito bacana.
E li estes dias que vão morrer 2 ou mais personagens na série, torço muito que seja o Mohinder, realmente ele é chato, e aquela briguinha dele com o Parkman, parecia briguinha de mulher e marido.
E a Nikki?! Sério ela passou a primeira temporada achando que poderia ser curada e só se deu mal, agora ela comete o mesmo erro?!?! Não dá para entender.

Até,
André C.

p.s.: não estamos colocando mais elenco e sinopse. Se quiser ler sobre isso, leia os posts antigos da série.

Heroes - The Kindness of Strangers



Canal EUA: NBC
Temporada: Segunda
Episódio: 4
Data de Exibição EUA: 15/10/2007


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Como eu tenho lido gente, inclusive o André, falando mal da segunda temporada, calma, ainda é o quarto capítulo e tem gente falando que está bem pior. Ok! Concordo que até este episódio não dava para entender porque tanto tempo perdido com os Mexicanos, mas... parem agora, pois vai ter Spolier. ...mas agora parece que eles vão ser usados pelo Sylar, isso vai ser muito legal. E o pai do Parkman é o cara dos pesadelos da Molly, ou seja, tudo está se ligando e tem gente que reclama, né Andre?

Abraços,
Alexandre Q.
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Eu descobri o problema de Heroes, ninguém esperava o sucesso da série e daí ficaram meio perdidos para a segunda temporada, por isso vemos um quarto episódio ainda muito fraco. Melhorou, pois não teve o Hiro e aquela coisa de herói japonês e tem esta coisa da Molly e o pai do Parkman, que pode ser bacana. Mas o Mohinder ainda é o cara mais chato da televisão.
O pior do episódio, além da cena da Claire citada à cima, é o surgimento demais uma Heroína. Já tem demais e muita coisa não explicada, inclusive o Sylar aparecer do nada na estrada.

Até,
André C.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Heroes - Kindred


Sinopse da Série: Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns de diferentes partes do mundo que começam a descobrir habilidades extraordinárias. Enquanto um eclipse total acontece, um professor de genética é guiado pelo desaparecimento do pai a descobrir uma teoria secreta de que existem pessoas com poderes extraordinários vivendo entre nós. No Japão, um simples funcionário de escritório é capaz de parar o tempo. Em Los Angeles, um policial decepcionado com a vida começa a escutar o pensamento das outras pessoas. Um jovem sonhador tenta convencer seu irmão de que ele pode voar. Uma líder de torcida descobre ser indestrutível. Uma stripper de Las Vegas percebe que sua imagem no espelho tem um segredo. O que eles não sabem é que estão um passo à frente na evolução da humanidade e que seus destinos já foram traçados. A série foi criada por Tim Kring, mesmo criador de Crossing Jordan, e estreou em setembro de 2006 nos EUA, quando foi assistida por cerca de 15 milhões de telespectadores no canal NBC

Canal EUA: NBC
Temporada: Segunda
Episódio: 3
Data de Exibição EUA: 08/10/2007

Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker) e Shalim Ortiz (Alejandro).
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Eu não sei como ainda não vi o quarto, culpa do André que agora está com conexão menor que a minha, mas repito, a temporada promete ser muito boa. Mas infelizmente vai ter spolier de novo, por isso, se você ainda não viu, não leia mais nada a partir de agora.
Ele está vivo, não sei como, mas Sylar está vivo e pelo jeito mais vilão do que antes, pena que ele matou a Candice em vão, mas agora a série realmente vai engrenar de vez. Muito bom! Show!.
Mas chega do Hiro no Japão, estão conseguindo deixar o cara mais legal, chato.
Peter vai ser do mal! Isso vai ser muito legal, quero ver a reação dos outros

Abraços,
Alexandre Q.
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Como diz o Alexandre, Pare Agora! Vai ter Spolier! Heroes ainda não mostrou o que quer nesta segunda temporada. Primeiro estragaram o personagem mais bacana que tinha o Hiro, ela divertido e inocente, agora ficou um bobo perdido no Japão antigo. Arranjaram um namoradinho voador para a Claire, aquela cena foi de péssimo gosto.
Sei lá, até os diálogos parecem previsíveis, como aquela hora que o Peter fica naquela se deve ou não abrir a caixa, até a namoradinha dele parece perdida.
E os Mexicanos?!? O que eles querem?
É o terceiro episódio, e já cansou.

Até,
André C.

Bionic Woman - Paradise Lost


Sinopse da Série: Uma mulher após sofrer um acidente automotivo tem seus membros substituídos por máquinas. Ao mesmo tempo em que descobre seus novos poderes, Jaime Sommers precisa cuidar de sua irmã mais nova e levar uma vida normal, porém ela descobre que para sobreviver terá que se tornar uma importante e magnífica arma experimental, e viver eternamente em perigo e escondendo seus segredos. Jamie Sommers percebe, então, que este é um preço muito caro para se pagar para ter sua vida simples e rotineira de novo. Remake da série de sucesso A Mulher Biônica dos anos 70.

Canal EUA: NBC
Temporada: Primeira
Episódio: 2
Data de Exibição EUA: 03/10/2007

Elenco Fixo:
Michelle Ryan (Jaime Sommers), Lucy Hale (Becca Sommers), Kevin Rankin (Nathan), Mark Sheppard (Anthony Anthros), Will Yun Lee (Jae Kim), Katee Sackhoff (Sarah Corvus), Miguel Ferrer (Jonas Bledsoe), Molly Price (Ruth Treadwell) e Isaiah Washington (Antonio).
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Neste segundo episódio ainda vemos uma Jamie Sommers meio perdida com o que aconteceu com ela e com as mudanças da vida dela, mas com uma jogada de mestre do Antonio (ex Dr. Burke de Greys Anatomy), ela aceita entrar para o time.
A história foi meio forçada, uma cidade toda é exterminada e a conclusão foi mais rápida ainda. Continuo achando que ainda falta um pouco de carisma a Michelle Ryan, mas talvez esta seja a idéia, já que ela é uma Mulher/Menina Biônica.

Até,
André C.
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Ainda falta ação, ainda está muito naquela coisa de menina bonitinha não sabe como salvar o mundo, aliás, ela não é assim linda, mas aquela cena dela treinando só de top me convenceu a ver a série por mais um tempo.
Aquela sensação de que vai melhorar diminuiu, pois concordo com o André foi tudo muito rápido, mas acho que vai ser assim por um tempo, até, ela cair na real.
De novo: Se for para seguir para valer, que venha mais ação.

Abraços,
Alexandre Q.

domingo, 21 de outubro de 2007

Shrek Terceiro (Shrek The Third)


Sinopse: O rei Harold (John Cleese), pai de Fiona (Cameron Diaz), morre repentinamente. Com isto Shrek (Mike Myers) precisa ser coroado rei, algo que ele jamais pensou em ser. Juntamente com o Burro (Eddie Murphy) e o Gato de Botas (Antonio Banderas), ele precisa encontrar alguém que possa substituí-lo no cargo de soberano do Reino de Tão, Tão Distante. O principal candidato é Artie (Justin Timberlake), um jovem desprezado por todos em sua escola, que é primo de Fiona.

Título Original: Shrek The Third
Gênero: Animação
Tempo de Duração: 93 minutos
Ano de Lançamento no EUA: 2007
Ano de Lançamento Brasil: 2007
Direção: Chris Miller
Roteiro: Jeffrey Price, Peter S. Seaman e Jon Zack, baseado nos personagens do livro de William Steig

Elenco: Mike Meyers (Shrek), Eddie Murphy (Burro), Cameron Diaz (Princesa Fiona), Antonio Banderas (Gato de Botas), Julie Andrews (Rainha Lillian), John Cleese (Rei Harold), Rupert Everett (Príncipe Encantado), Eric Idle (Merlin), Justin Timberlake (Arthur "Artie") e Susan Blakeslee (Rainha Má)
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Com toda a certeza o mais fraco dos 3 Shreks, aliás, perde longe para o segundo que já está alguns anos luz do primeiro. Feito para aproveitar o sucesso e fazer dinheiro, ou seja, esqueceram de pensar numa boa sinopse e jogaram no ar os personagens que já foram os mais engraçados da animação atual.
Uma pena que tem horas que o cinema vira comercial demais, aqui está a prova de que isso nem sempre é o melhor.
Se você ainda não viu, nem precisa correr para ver, veja se não tiver outra opção, mas se você realmente gosta dos personagens, esqueça, vai estragar a sua impressão deles.

Até,
André C.
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Concordo que é o mais fraco, mas Shrek é Shrek e ponto final. Ainda tem boas tiradas, boas piadas e ele continua sendo o Ogro mais engraçado do mundo. Acho que foi um ponto final na história dele, mas se tiver mais eu vou continuar vendo. E diferente do André eu acho que tem uma história sim e não foi feito só para aproveitar o sucesso, foi feito para colocar um ponto final na história dele como “rei”.
Veja assim que puder.

Abraços,
Alexandre Q.

Ratatouille


Sinopse: Paris. Remy (Patton Oswalt) é um rato que sonha se tornar um grande chef. Só que sua família é contra a idéia, além do fato de que, por ser um rato, ele sempre é expulso das cozinhas que visita. Um dia, enquanto estava nos esgotos, ele fica bem embaixo do famoso restaurante de seu herói culinário, Auguste Gusteau (Brad Garrett). Ele decide visitar a cozinha do lugar e lá conhece Linguini (Lou Romano), um atrapalhado ajudante que não sabe cozinhar e precisa manter o emprego a qualquer custo. Remy e Linguini realizam uma parceria, em que Remy fica escondido sob o chapéu de Linguini e indica o que ele deve fazer ao cozinhar..

Título Original: Ratatouille
Gênero: Animação
Tempo de Duração: 110 minutos
Ano de Lançamento no EUA: 2007
Ano de Lançamento Brasil: 2007
Direção: Brad Bird
Roteiro: Brad Bird, baseado em estória de Brad Bird, Jim Capobianco e Jan Pinkawa

Elenco: Patton Oswalt (Remy), Ian Holm (Skinner), Lou Romano (Linguini), Brian Dennehy (Django), Peter Sohn (Emile), Peter O'Toole (Anton Ego), Brad Garrett (Auguste Gusteau), Janeane Garofalo (Colette) e Will Arnett (Horst).
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A idéia do ratinho chef foi muito boa, coisa simples, com aquele final feliz padrão Disney, mas que diverte adultos e crianças. O que surpreende neste filme nem é a animação dos ratinhos ou dos humanos é a reprodução perfeita de Paris e principalmente de uma cozinha e, obviamente, das comidas.
O filme é puro, engraçado e muito bem feito.

Até,
André C.
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Ouvi que era desenho para adultos, mas não achei isso não. A sinopse é bobinha e com aquela coisa Disney de mostrar que o bem, a amizade e as pessoas boas sempre ficam felizes para sempre, mas mesmo assim o filme é uma boa diversão.
A Pixar já fez filmes melhores com certeza, mas acho que a venda para a Disney já começou a estragar de vez o melhor estúdio de animação,

Abraços,
Alexandre Q.

Desperate Housewives - Now You Know


Sinopse da Série: Os amigos e familiares de Mary Alice Young (Brenda Strong) não são um estilo de vida para ela... são um estilo de morte. Num dia, em sua casa perfeita, ela decide acabar com sua vida. Agora ela nos mostra do seu ponto de vista, como é a vida de seus amigos e vizinhos. Entre suas amigas íntimas, que continuam questionando o que aconteceu para ela tomar uma atitude tão drástica, estão Susan Mayer, uma mãe solteira e divorciada; Lynette Scavo, que trocou uma carreira de sucesso por sua família; Bree Van De Kamp, um clone de Martha Stewart; e Gabrielle Solis, uma ex-modelo que sempre consegue o que quer.De seu único e exclusivo ponto de vista, Mary Alice agora vê mais coisas do que quando estava viva, e ela está planejando compartilhar todos os segredos escondidos atrás das portas de cada uma das casas de um aparente subúrbio perfeito.

Canal EUA: ABC
Canal Brasil: Sony e Record
Temporada: Quarta
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 30/09/2007

Elenco:
Teri Hatcher (Susan Mayer), Felicity Huffman (Lynette Scavo), Marcia Cross (Bree Van De Kamp), Eva Longoria (Gabrielle Solis), Nicollette Sheridan (Edie Britt), Alfre Woodard (Betty Applewhite), Brenda Strong (Mary Alice Young), James Denton (Mike Delfino), Doug Savant (Tom Scavo), Ricardo Antonio Chavira (Carlos Solis), Andrea Bowen (Julie Mayer), Kyle MacLachlan (Orson Hodge), Dougray Scott (Ian Kavanaugh), Shawn Pyfrom (Andrew Van De Kamp), Joy Lauren (Danielle Van De Kamp), Josh Henderson (Austin Britt), Rachel Fox (Kayla Huntington) e Brent e Shane Kinsman (Porter e Preston Scavo).
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Para mim já foi uma das melhores séries da TV Americana, mas agora está um pouco cansativa. Às vezes me pergunto por que ainda vejo, mas acho que é apenas esperança do que era normal, e agora é raro, volte. Aquele humor negro sobre o modo de vida da sociedade americana, mas não só dela, deixou de existir na grande maioria dos episódios.
Nesta quarta temporada já fomos apresentados a mais uma família cheia de problemas, deixando claro que as duas únicas famílias mais perto do normal são a Scavo e a Mayer.
Vamos dar uma chance para esta quarta temporada.

Até,
André C.
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Eu adorava esta série! Tudo bem, não sou muito destas coisas, quem me conhece sabe que eu prefiro algo mais como Lost, Heroes, mais paulada. Porém a maneira como esta série fazia rir ao gozar a vidinha sem sentido de muitos americanos era espetacular, mas como disse o André isso acabou.
Agora, só tem louco e cada vez mais louco naquela rua. Como é possível numa rua só ter tanta gente doida, e pior, muitos continuam se mudando para lá.
Ainda bem que tem a Gabrielle para nos fazer sorrir.
Acho que a quarta vai conseguir ser pior que a terceira, pois esta nova família vai ser mais uma coisa sem nexo nenhum.

Abraços,
Alexandre Q.

sábado, 20 de outubro de 2007

Tell Me You Love Me - Episode #1.3


Sinopse da Série: A intimidade e os problemas de três casais de diferentes faixas etárias. Um dos casais se ama, mas o sexo entre eles virou coisa do passado. O segundo casal não consegue engravidar e não sabe lidar com o problema. O terceiro casal tem uma vida sexual bastante ativa, mas não consegue ter um relacionamento de verdade. E uma terapeuta os ajuda a melhorar seus relacionamentos e a tentar encontrar a felicidade.

Canal EUA: HBO
Temporada: Primeira
Episódio: 3
Data de Exibição EUA: 23/09/2007

Elenco Fixo: Jane Alexander (Dr. May Foster), Michelle Borth (Jaime), Tim DeKay (David), Adam Scott (Palek), David Selby (Arthur Foster), Sonya Walger (Carolyn), Ally Walker (Katie), Aislinn Paul (Isabella) e Ryan Wynott (Joshua Walker).
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Este terceiro episódio foi bem melhor que o segundo. Acho que foi o episódio que acabou de mostrar a vida de cada casal, agora realmente é trabalhar isso. Apenas deixou no ar aquela coisa da Dra. May, que ainda não dá para ter a certeza sobre o casamento dela.
O sexo ainda continua o principal tema, mas realmente o relacionamento está virando algo mais forte. É só ver a história da Jamie, o namorado não quis casar, caiu fora e ela não pára de ligar, de correr atrás.
Uma série que não tem medo de falar nem de sexo (veja os primeiros minutos), mostrar sexo e muito menos discutir relações.

Até,
André C.
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Sabe aquela história de que só mulher gosta de discutir relação, bem, a série está provando isso. Todos os casais, quem fala algo é a mulher. Óbvio, é escrita por uma mulher.
Acho que a HBO errou em fazer um piloto tão forte, que agora parece que se arrependeu e deixou a série com uma coisa de tratamento para casais.
A série está querendo ser muito certinha, muito adulta e deixou aquela coisa que tinha, de lado, aquela coisa sexual praticamente não existe mais.
Pega falecidas séries para adolescentes (Dawson, The O.C) e coloque adultos, espero estar enganado, mas essa está se tornando isso.
Perdeu o diferencial.

Abraços,
Alexandre Q.

Tropa de Elite


Sinopse: 1997. O dia-a-dia do grupo de policiais e de um capitão do BOPE (Wagner Moura), que quer deixar a corporação e tenta encontrar um substituto para seu posto. Paralelamente dois amigos de infância se tornam policiais e se destacam pela honestidade e honra ao realizar suas funções, se indignando com a corrupção existente no batalhão em que atuam.

Título Original: Tropa de Elite
Gênero: Ação
Tempo de Duração: 118 minutos
Ano de Lançamento no EUA: 01/2008
Ano de Lançamento Brasil: 10/2007
Direção: José Padilha
Roteiro: Rodrigo Pimentel, Bráulio Mantovani e José Padilha

Elenco: Wagner Moura (Capitão Nascimento), Caio Junqueira (Neto), André Ramiro (André Matias), Milhem Cortaz (Capitão Fábio), Fernanda de Freitas (Roberta), Fernanda Machado (Maria), Thelmo Fernandes (Sargento Alves), Maria Ribeiro (Rosane) e Emerson Gomes (Xaveco)
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Simplesmente o melhor filme nacional dos últimos tempos, e olha que eu não sou um amante do nosso cinema, sei que é errado, mas finalmente um filme que vale a pena, pois no Brasil sempre tempos que ficar fazendo filmes ou loucos ou que mostrem só sofrimento do povo.
Junto com Cidade de Deus, é um filme digno e merecedor de um Oscar, mostra o sofrimento do povo, mas mostra uma realidade atual, um povo sofrido, seja bandido ou policial.
Tem ação, tem drama, tem romance. É filme para ver e rever, não é filme para Moleque! Se você é MOLEQUE, pede para sair! Ok! Não consegui ficar sem usar uma frase que já marcou o filme.
Poderia escrever mais aqui e deixar o André sem espaço, ainda mais depois que vi o e-mail dele falando do filme.
Se você ainda não viu, vai ver, é um filmaço.

Abraços,
Alexandre Q.
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Concordo com todo mundo que fala que o filme é bom, mas já acho um exagero pensarmos que é um filme de Oscar ou único no Brasil.
Gostei muito da ação, da história de mostrar que na polícia existem vários tipos de policial. Que o cara não vira um corrupto ou um policial “assassino” da noite para o dia, gostei muito disso, pois mostra a realidade triste da nossa polícia e daqueles que tentam fazer dela algo digno.
Porém, não dá para ver o filme sem perceber as fracas atuações de alguns atores, até o Wagner Moura, que está excelente no Deus é Brasileiro, parece que está numa tarde de Malhação, sem dizer na parte da Faculdade, ali é um Malhação puro, tanto atores quanto a maneira que mostra os estudantes.
Para mim, nas atuações salvam-se o Caio Junqueira e o novato André Ramiro.
Outra coisa que falam é da parte do treinamento, para quem se impressionou, veja Nascido para Matar do Stanley Kubrick, daí compare os dois, e veja se o Tropa de Elite ainda impressiona.

Até,
André C.

Bem Vindo Ao Jogo (Lucky You)


Sinopse: Huck Cheever (Bana), um jogador de pôquer profissional que participa do World Series of Poker 2003. Na disputa pelo título, encontra como principal obstáculo seu pai, L.C. Cheever (Robert Duvall, de "Lições Para Toda a Vida") que abandonou sua mãe há anos. Enquanto tenta vencer o campeonato e exorcizar seus próprios demônios, Cheever conhece Billie Offer (Barrymore), uma esforçada cantora de cassino que irá lhe ensinar uma grande lição de vida.

Título Original: Lucky You
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 124 minutos
Ano de Lançamento no EUA: 05/2007
Ano de Lançamento Brasil: 06/2007
Direção: Curtis Hanson
Roteiro: Curtis Hanson, Carol Fenelon e Denise Di Novi.

Elenco: Eric Bana (Huck Cheever), Robert Duvall (L. C. Cheever), Drew Barrymore (Billie Offer), Horatio Sanz (Ready Eddie), Debra Messing (Suzanne Offer), Jean Smart (Michelle Carson), Charles Martin Smith (Roy Durucher), Phyllis Somerville (Pawnbroker), Robert Downey Jr. (Telephone Jack) e Danny Hoch (Bobby Basketball).
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Para quem entende Poker ou gosta do jogo, o filme é muito divertido, para quem não entende, talvez seja um filme chato e cansativo. É como assistir aqueles filmes que possuem uma lição de moral, mas que usam o Beisebol para tal, normalmente quem não entende o jogo, acha o filme chato.
É um bom filme que mostra um jogador viciado em jogos que tem como seu maior objetivo de vida tentar provar para seu pai que pode caminhar com suas pernas e sem cometer os mesmos erros dele, ou seja, o filme é basicamente uma história entre pai e filho, onde um errou no seu relacionamento no passado, por causa do jogo e outro não se relaciona para não errar, e se esconde no jogo e vive a vida como uma mesa de poker.
Interessante as participações especiais do Robert Downey Jr. e da cantora Madeleyne Peyroux.
Robert Duvall é sempre espetacular, o jeito dele, praticamente esnobando o filho em algumas situações é espetacular.
É um bom passatempo, mas alerto novamente, precisa gostar e entender de poker, senão você cansa na primeira meia hora.

Até,
André C.
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O André alertou tudo, o filme cansa, pois fica demais em cima das mesas de poker. Cansei logo do filme, minha namorada então, dormiu. Eu até jogo poker, mas ver um jogo inteirinho sobre isso é realmente cansativo, claro, que Cartas na Mesa com o Edward Norton e Matt Damon é bem melhor, pois é sobre poker, mas tem ação, tem um algo mais. Aqui, fica apenas discutindo relação pai e filho, namorado e namorada.
O filme não sai muito do lugar.
Não sou fã da Drew Barrymore, mas ela parece uma coadjuvante de luxo.

Abraços,
Alexandre Q.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Two and a Half Men - Media Room Slash Dungeon


Sinopse da Série: Charlie Harper (Charlie Sheen, "Spin City") é um solteiro bem de vida que vive numa casa na praia, tem um belo carro na garagem e tem uma grande facilidade de conquistar as mulheres. Seu estilo de vida casual em Malibu é interrompido quando seu irmão Alan (Jon Cryer), que está no meio de um divórcio, e seu sobrinho de 10 anos Jake (Angus T. Jones), chegam para morar com ele. Para complicar ainda mais as coisas, há também a obcecada e controladora mãe de Charlie e Alan, Evelyn (Holland Taylor); a afastada mulher de Alan, Judith (Marin Hinkle, "Once and Again"), que "acredita" que é gay; e a atraente e meio estranha vizinha Rose (Melanie Lynskey), que teve um breve romance com Charlie quer estar presente na vida dele custe o que custar. Apesar desse estranho relacionamento, Charlie e Alan descobrem que ambos tem uma coisa em comum: eles amam Jake e querem o melhor para ele. Os irmãos concordam em criar um lar adequado para Jake na casa de Charlie, e juntos esses dois homens e meio encaram os desafios de (em alguns casos, finalmente) se tornarem adultos.

Canal EUA: CBS
Canal Brasil: Warner
Temporada: Quinta
Episódio: 2
Data de Exibição EUA:01/10/2007

Elenco: Charlie Sheen (Charlie Harper), Jon Cryer (Alan Harper), Angus T. Jones (Jake Harper), Marin Hinkle (Judith Harper), Melanie Lynskey (Rose), Conchata Ferrell (Berta), April Bowlby (Kandi) e Holland Taylor (Evelyn Harper).
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Continua como sempre, divertida. E o Jake, o típico adolescente americano que é meio bobão, mas me divirto. O melhor do episódio foi o Alan tentando convencer aquela louca que ele era ruim no começo, mas bom depois. Foi Show!

Abraços,
Alexander Q.
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Está aí uma série que a gente sempre concorda, pois ela é tiro e queda. Rapidinha, engraçada, divertida e o melhor de tudo, você não precisa ficar esperando uma reviravolta ou uma ação diferente.
Concordo que o ponto alto foi o Alan e sua nova louca, estava muito engraçado.

Até,
André C.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Bionic Woman - Pilot


Sinopse da Série: Uma mulher após sofrer um acidente automotivo tem seus membros substituídos por máquinas. Ao mesmo tempo em que descobre seus novos poderes, Jaime Sommers precisa cuidar de sua irmã mais nova e levar uma vida normal, porém ela descobre que para sobreviver terá que se tornar uma importante e magnífica arma experimental, e viver eternamente em perigo e escondendo seus segredos. Jamie Sommers percebe, então, que este é um preço muito caro para se pagar para ter sua vida simples e rotineira de novo. Remake da série de sucesso A Mulher Biônica dos anos 70.

Canal EUA: NBC
Temporada: Primeira
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 26/09/2007

Elenco: Michelle Ryan (Jaime Sommers), Lucy Hale (Becca Sommers), Kevin Rankin (Nathan), Mark Sheppard (Anthony Anthros), Will Yun Lee (Jae Kim), Katee Sackhoff (Sarah Corvus), Miguel Ferrer (Jonas Bledsoe), Molly Price (Ruth Treadwell) e Isaiah Washington (Antonio).

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Não ia assistir, mas ela estava ali pedindo para ser vista, e eu resolvi dar uma chance, pois eu tenho saudosas lembranças da Mulher Biônica que passava na Sessão Aventura da Globo.
Gostei, e gostei bastante do piloto, faltou bem pouca coisa para ser muito bom mesmo. Por exemplo, a gente cai meio de pára-quedas na vida da Jamie Sommers, mas achei bacana como foi apresentada a personagem, um pouco rápido, mas não deixou a gente sem uma explicação.
Ainda não conheço o trabalho da Michelle Ryan, mas talvez falte a sua Mulher Biônica um pouco de carisma, e isso vai ser fundamental para o sucesso da série, e decisivo para ser mais um remake de sucesso ou não.

Até,
André C.
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Não vamos mais ter tempo para tudo que estamos vendo, vamos fazer um trato, está é a última série nova do ano, pois veja quanto tempo não falamos dos Sopranos, do 30 Rock, até o Tell Me You Love Me está criando poeira.
O ruim é ver é ficar com a sensação de que vai melhorar.
O Piloto para mim, diferente do que foi para o André, foi fraco, com aquela coisa de preparar a gente para ação, mostrar um pouco de efeitos, mas e só. Na hora H, faltou algo. E como diabético que vê aquela torta maravilhosa e quando morde vê que falta algo naquele recheio.
Se for para seguir para valer, que venha mais ação.

Abraços,
Alexandre Q.

Damages - Pilot


Sinopse da Série: Nova York é o cenário de Damages , thriller jurídico que explora as minúcias da natureza do poder e do sucesso através das vidas de Patty Hewes, advogada renomada por pegar grandes casos e sua nova funcionária Ellen Parsons, contratada quando um litígio envolvendo o suposto empresário corrupto Arthur Frobisher ganha repercussão e no qual ela acabará desempenhando papel central como testemunha quando o cenário revelar que vidas e fortunas estão em jogo.

Canal EUA:
FX
Temporada: Primeira
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 24/07/2007

Elenco:
Glenn Close (Patty Hewes), Rose Byrne (Ellen Parsons), Zeljko Ivanek (Ray Fiske), Noah Bean (David Connor), Tate Donovan (Tom Shayes), Ted Danson (Arthur Frobisher), Anastasia Griffith (Katie Connor), Casey Siemaszko (Detective Dan Williams) e Takako Haywood (Lawyer at Hewes and Associates)
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O Alexandre me convenceu a ver esta série, pois ele lia falarem dela e não entendia porque a gente não via, bem, demoramos, mas vimos, e a impressão que ficou foi boa, apesar de que séries jurídicas cansam rapidamente.
Mas a minha aposta nela é na espetacular Glenn Close, que neste piloto dá um show, com destaques para o Ted Danson e para o bom Tate Donovan (Jimmy Copper de The O.C.).
Mas fica uma pergunta será que a trama apresentada agora, com flashbacks, com intrigas se sustenta para uma temporada toda?
Será que a série vai manter esta idéia de ser jurídica, mas mostrando o outro lado da justiça, os advogados no dia a dia?
Vamos vendo e comentando, mas espero que os diálogos e a trama previsível tenha ficado apenas no piloto.

Até,
André C.
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Eu sei que enchi o André para ver, mas ele que ouse dizer que não valeu a pena. Tudo bem, eu concordo com ele, tem diálogos previsíveis, mas para quem vê Grey’s Anatomy, isso é apenas um detalhe.
A série promete ser boa demais, e mesmo com estes diálogos e algumas coisas previsíveis foi de prender atenção, e deixar a gente com aquela vontade de ver o próximo em seguida, eu não vi, mas está na fila.
Só queria saber o que é aquele cabelo melhor estilo Tempestade do Ted Danson, acabaram com o cara.

Abraços,
Alexandre Q.

Californication - Girls, Interrupted

Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA:
Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 7
Data de Exibição EUA: 17/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Ainda continuo com dúvidas sobre Hank, mas admito que o que eu gosto da série é o Charlie, a cena do mamilo com a secretária e a esposa, é de doer até em quem assiste. Como Hank, vejam, eu não chamo mais de Mulder, perdeu um pouco aquele ar cafajeste e virou um pai sentimental, eu queria era ver mais o Charlie.
Mas uma coisa, se o André quer matar o Mohinder em HEroes, eu quero matar a tal da Mia, não entendo o papel dela, provoca o Hank, mas é meio sem graça.

Abraços,
Alexandre Q.
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Sim, o Hank continua sentimental, mas agora eu comecei a entender, está mostrando que o cara realmente tinha uma família e que quando se separou tava perdido, mas que no fundo sempre teve um algo com a família, acho que vai mostrar mais coisa sobre isso para frente.
Realmente a cena do mamilo, é de doer.
Eu gosto muito da parte Hank e Becca, apesar de reclamar a falta do Hank cafajeste, eu acho que esta parte é boa, a menina com aquela cara triste é muito boa.

Até,
André C.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Grey's Anatomy - A Change is Gonna Come

Sinopse da Série: Meredith é uma jovem cirurgiã no Seattle Grace Hospital, onde há o mais rígido programa para residentes de Harvard. Ela e seus colegas Cristina Yang, Izzie Stevens, George O'Malley e Alex Karev, que também são residentes, eram estudantes até pouco tempo. Hoje, eles são médicos em um mundo onde o aprendizado pode ser uma questão de vida ou morte, e ainda precisam lidar com os problemas de suas vidas pessoais, amorosos, familiares e médicos. O título do seriado é uma brincadeira com Gray's Anatomy (A Anatomia por Gray), o famoso livro de anatomia de Henry Gray.

Canal EUA: ABC
Canal Brasil: Sony
Temporada: Quarta
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 27/09/2007

Elenco: Ellen Pompeo (Dra. Meredith Grey), Sandra Oh (Dra. Cristina Yang), Katherine Heigl (Dra. Isobel 'Izzie' Stevens), Justin Chambers (Dr. Alex Karev), T.R. Knight (Dr. George O'Malley), Chandra Wilson (Dra. Miranda Bailey), James Pickens Jr.(Dr. Richard Webber), Patrick Dempsey (Dr. Derek Shepherd), Isaiah Washington (Dr. Preston Burke), Kate Walsh (Dra. Addison Montgomery-Shepherd), Sara Ramirez (Dr. Callie Torres) e Eric Dane (Dr. Mark Sloan)
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Não vejo esta série porque gosto, mas porque minha namorada adora, e o André, acreditem, vê esta novelinha melosa e cheia de coisa de menininha, mas já que eu vejo, vou comentar.
Nunca entendi porque todos se apaixonam pela Dra. Grey, mas pelo jeito a quarta temporada ainda vai ter gente se apaixonando por ela, tudo bem, eu confesso, adoro a voz dela narrando a história.
Primeiro episódio que tentou explicar a demissão do Dr. Burke, uma das melhores coisas da série, gostava do cara. A Michelle odiava, mas eu gostava, o cara é daqueles que se acha, e pior, podia se achar.
Não aconteceu nada de novo, só aquelas lições de moral normal da série.

Abraços,
Alexandre Q.
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A quarta temporada começou com o melhor da série, a grande Sandra Oh. O fato de ter que explicar o sumiço total do Dr, Burke vai fazer com que a Sandra Oh ganha ainda mais destaque, e esta grande atriz merece.
A série lidou bem com este lado, do amor e da perda deste amor ou naquela falta de coragem de dizer o quanto ama uma pessoa.
Reclamam que na série os pacientes sempre dão uma lição nos médicos, mas se a série de médicos não mostrar algo dos pacientes, perde o sentido de ser no hospital. Está certo que os pacientes sempre mentem como diria Dr. House.
Quem gosta da série, vai sentir falta do Burke e da Addison, mas a série tende a ficar boa, claro com altos e baixos, mas com o bom nível.

Até,
André C.

Heroes - Lizards


Sinopse da Série: Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns de diferentes partes do mundo que começam a descobrir habilidades extraordinárias. Enquanto um eclipse total acontece, um professor de genética é guiado pelo desaparecimento do pai a descobrir uma teoria secreta de que existem pessoas com poderes extraordinários vivendo entre nós. No Japão, um simples funcionário de escritório é capaz de parar o tempo. Em Los Angeles, um policial decepcionado com a vida começa a escutar o pensamento das outras pessoas. Um jovem sonhador tenta convencer seu irmão de que ele pode voar. Uma líder de torcida descobre ser indestrutível. Uma stripper de Las Vegas percebe que sua imagem no espelho tem um segredo. O que eles não sabem é que estão um passo à frente na evolução da humanidade e que seus destinos já foram traçados. A série foi criada por Tim Kring, mesmo criador de Crossing Jordan, e estreou em setembro de 2006 nos EUA, quando foi assistida por cerca de 15 milhões de telespectadores no canal NBCCanal EUA: NBC

Temporada: Segunda
Episódio: 2
Data de Exibição EUA: 01/10/2007

Elenco:
Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker) e Shalim Ortiz (Alejandro).
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Voltamos, finalmente! Agora o André está instalado de novo.Hoje vai ter spolier de novo, desculpem, mas não tenho como falar desta série sem colocar alguns spolier, leia só mais a próxima frase e TCHAU! Eu avisei, lembrem, só mais esta frase. Esta temporada vai ser Animal, vai ser Show! Promete ser muito boa mesmo, o segundo episódio foi sensacional, apesar dos Mexicanos.
Agora realmente Pare!
O Peter vai ter ainda mais poder, e sem memória tende a ficar do lado Negro da Força, sensacional, ele era meio certinho demais! Mas porque ele não roubou a caixinha da mão do cara? Bem, se ele roubasse não ia ser sensacional como eu acho que vai ser.
Mas está na hora de colocar algo na história dos Mexicanos, já entendemos, ela chora e mata, ele salva. Tipo o Bem e o Mal juntos, um anula o outro. Mas e daí? Falta algo!
Alias, falta a Jessica, ops, Nikki. Ela faz uma falta.

Abraços,
Alexandre Q.
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Diferente do Alexandre, a nova temporada de Heroes não me empolgou ainda. Gosto muito do Hiro, mas a história dele ta ficando chata, assim como os Mexicanos, aquela Maya com aquela cara de choro já irritou, nisso eu concordo com o Alexandre, está na hora de colocar algo na história deles. Ainda sou a favor de matarem o Mohinder, que cara chato.
Espero que Heroes melhore, pois até agora a segunda temporada não teve nada de muito atraente, ainda nem sabemos o que será o tema central, e muita coisa no ar.

Até,
André C.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Transformers


Sinopse: Durante anos os Autobots e os Decepticons, duas raças alienígenas robóticas, duelaram em Cybertron, seu planeta natal. Esta guerra fez com que o planeta fosse destruído, resultando que os robôs se espalhassem pelo universo. Megatron (Hugo Weaving), o líder dos Decepticons, vem à Terra em busca da Allspark, um cubo de Cybertron que possibilita que qualquer aparelho eletrônico seja transformado num robô com inteligência própria. Megatron encontra a Allspark, mas fica congelado no Ártico. Décadas depois outros Decepticons chegam à Terra, numa tentativa de encontrar a Allspark. Seu surgimento logo alerta os principais países, em especial os Estados Unidos, que tem uma base militar no Qatar atacada. Enquanto o Secretário de Defesa John Keller (Jon Voight) tenta descobrir o que está havendo, reunindo todas as forças e informações possíveis, o jovem Sam Witwicky (Shia LaBeouf) tem preocupações mais simples: conseguir uma boa nota no colégio, o que lhe garantirá seu 1º carro. Mas o que ele não esperava era que o veículo escolhido, um Camaro antigo, tinha vida própria.

Título Original: Transformers
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 144 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Michael Bay
Roteiro: Roberto Orci e Alex Kurtzman, baseado em estória de John Rogers, Alex Kurtzman e Roberto Orci.

Elenco: Shia LaBeouf (Sam Witwicky), Megan Fox (Mikaela Banes), Josh Duhamel (Capitão Lennox), Tyrese Gibson (Sargento Epps), Rachael Taylor (Maggie Madsen), Anthony Anderson (Glenn Whitmann), Jon Voight (Secretário de Defesa John Keller), John Turturro (Agente Simmons), Bernie Mac (Bobby Bolivia) e Hugo Weaving (Megatron - voz).
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Filme para fãs do desenho e para quem adora um desfile de efeitos especiais. O filme me cansou logo na primeira hora, chegando a dar sono. Com uma história fraca e focado só em efeitos o filme deveria ser bem mais curto.
Com certeza um filme que fará a alegria de quem nem sempre se importa com o conteúdo.
Um dos filmes mais fracos que vi nos últimos anos. É até triste ver atores consagrados como o Jon Voight e o John Turturro em papéis secundários e inespressivos.

Até,
André C.
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Filmão! Não consegui tirar os olhos da tela. Minha namorada odiou, mas eu avisei para ela não ir, ela queria o que? História? Romance? O filme foi o que tinha que ser ação pura e sensacional! Adorei! Show!
Simplesmente me lembrou da minha infãncia, onde eu tinha estojo, carrinhos, pijama e tudo que poderia ter dos Transformes.
Magnífico!!!!
Um show de efeitos especais, explosões, lutas e com a Megan Fox que é uma atriz de futuro promissor e maravilhoso, sem dizer no corpão que ela tem.
Voltando ao filme.O filme é muito bom, um filmaço! Ação pura! Michael Bay está de Parabéns transformou um desenho em um filme espetacular. E fiquei com gostinho de quero mais.

Abraços,
Alexandre Q.

Two and a Half Men - Large Birds, Spiders and Mom


Sinopse da Série: Charlie Harper (Charlie Sheen, "Spin City") é um solteiro bem de vida que vive numa casa na praia, tem um belo carro na garagem e tem uma grande facilidade de conquistar as mulheres. Seu estilo de vida casual em Malibu é interrompido quando seu irmão Alan (Jon Cryer), que está no meio de um divórcio, e seu sobrinho de 10 anos Jake (Angus T. Jones), chegam para morar com ele. Para complicar ainda mais as coisas, há também a obcecada e controladora mãe de Charlie e Alan, Evelyn (Holland Taylor); a afastada mulher de Alan, Judith (Marin Hinkle, "Once and Again"), que "acredita" que é gay; e a atraente e meio estranha vizinha Rose (Melanie Lynskey), que teve um breve romance com Charlie quer estar presente na vida dele custe o que custar. Apesar desse estranho relacionamento, Charlie e Alan descobrem que ambos tem uma coisa em comum: eles amam Jake e querem o melhor para ele. Os irmãos concordam em criar um lar adequado para Jake na casa de Charlie, e juntos esses dois homens e meio encaram os desafios de (em alguns casos, finalmente) se tornarem adultos.

Canal EUA: CBS
Canal Brasil: Warner
Temporada: Quinta
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 24/09/2007

Elenco: Charlie Sheen (Charlie Harper), Jon Cryer (Alan Harper), Angus T. Jones (Jake Harper), Marin Hinkle (Judith Harper), Melanie Lynskey (Rose), Conchata Ferrell (Berta), April Bowlby (Kandi) e Holland Taylor (Evelyn Harper).
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Sabe o que gosto desta série, além do gordinho, que ela é rápida, tem piadas bacanas e se eu perder um episódio não fico boiando no outro.
Mas um típico episódio da série. Charlie com problemas sexuais, Alan medroso e o Jake com as melhores tiradas.
Se você nunca viu, veja, é divertida e dá para ver sem compromisso.

Abraços,
Alexander Q.
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Série que tem um sucesso impressionante no EUA, mas que deve ter algumas mudanças para 2007, uma vez que Rosie aparentemente deixou a vida de Charlie na quarta temporada.
Alguns episódios são espetaculares, outros fraquíssimos e outros normais. Este talvez fosse mais engraçado se a gente fosse americano. Entra na lista dos normais.
Como diz o Alexandre, veja sem compromisso.

Até,
André C.

Brothers and Sisters - Matriarchy


Sinopse da Série: Enquanto crianças, irmãos e irmãs partilham de muitas risadas, conseguem ultrapassar muitos argumentos e formam muitos laços fortes. Enquanto adultos as mesmas regras aplicam-se, mas é de certo modo mais complicado quando todos crescem e tornam-se pessoas muito diferentes... unidas pelo mesmo gene comum. A série conta o conturbado relacionamento ds filhos adultos de Henry Walker (Tom Skerritt) e Nora Walker (Sally Field), e as suas respectivas famílias, que com o rompimento do elo mais forte entre eles são forçados a enfrentar a realidade das suas próprias vidas. Com um elenco de estrelas da televisão: Calista Flockhart (Ally McBeal) , Rachel Griffiths (Sete Palmos de Terra) e Ron Rifkin (Alias) num drama cheio de humor do produtor Ken Olin (Alias) e Jon Robin Baitz. Sem dizer na magnífica estrela do cinema Sally Field (Norma Rae).

Canal EUA:
ABC
Canal Brasil: Universal
Temporada: Primeira
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 20/05/2007

Elenco: Calista Flockhar (Kitty Walker), Sally Field (Nora Walker), Dave Annable (Justin Walker), Balthazar Getty (Tommy Walker), Rachel Griffiths (Sarah Whedon)Sarah Jane Morris (Julia Walker), John Pyper-Ferguson (Joe Whedon), Ron Rifkin (Saul Holden), Patricia Wettig (Holly Harper), Matthew Rhys (Kevin Walker), Kerris Dorsey (Paige Whedon), Maxwell Perry Cotton (Cooper Whedon) e Rob Lowe (Robert McCallister ).
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Muitas chances do André comentar esta série sozinho, primeiro porque estou ficando quase sem tempo, e minha namorada quer me matar, apesar de que ela adorou está série. Segundo, me lembrou Dallas (não lembro muito) versão moderna, ou seja, vai ser cansativa.Vamos ver o que vai acontecer, a idéia é legal, mas se for virar muito drama, eu desisto.

Abraços,
Alexandre Q.
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Gostei do primeiro episódio, apesar de concordar com o Alexandre que é preciso cuidar para que a série não vire um dramalhão mexicano, mas a idéia é muito boa, ainda mais para quem vive em uma família grande e sabe que nem sempre é fácil colocar toda a família e namorados/maridos/esposas/namoradas juntos numa mesa sem alguma discussão.Não sou fã da Calista Flockhart, acho totalmente sem sal, sem graça, mais ou menos a mesma opinião que tenho da Regina Duarte, sempre a mesma coisa. Mas a série tem a grande Sally Field, que já mostra a grande atriz que é neste episódio.
Até,
André C.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Duro de Matar 4.0 - Live Free or Die Hard


Sinopse: Os Estados Unidos sofrem um novo ataque terrorista, desta vez através da informática. Um hacker consegue invadir a infra-estrutura computadorizada que controla as comunicações, transporte e energia do país, ameaçando causar um gigantesco blecaute. O autor do ataque planejou todos os passos envolvidos, mas não contava que John McClane (Bruce Willis), um policial da velha guarda, fosse chamado para confrontá-lo.

Título Original: Live Free or Die Hard
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 130 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Len Wiseman
Roteiro: Mark Bomback e Doug Richardson, baseado nos personagens criados por Roderick Thorp.

Elenco: Bruce Willis (John McClane), Timothy Olyphant (Thomas Gabriel), Maggie Q (Mai Linh), Justin Long (Matt Foster), Jeffrey Wright (Victor Pope), Mary Elizabeth Winstead (Lucy McClane) e Kevin Smith (Warlock).
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Seguindo a onda lançada por Rocky, ressucitaram mais um personagem marcante nos cinemas, o grande policial John McClane, que continua em sua total forma.
Filme para os fãs da série. Particularmente eu sou, principalmente do primeiro filme, aliás, nenhum outra da série bateu o primeiro.
Neste além de toda a ação que vemos nos antigos, temos um pouco de humor negro no papel do Bruce Willis, ele praticamente brinca com o passado do personagem.
Não vou entrar nos méritos de se Willis é bom ator ou não, mas aqui ele faz o que sabe de melhor, e com certeza este é melhor que o terceiro.
Se você gosta de ação e não se importa com coisas impossíveis, veja sem problema algum.
Repare no ator e diretor Kevin Smith numa ponta bacana como Warlock!

Até,
André C.
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O filme é adrenalina pura.
Pensei, logo no começo, que ia ficar naquela ladainha de pai detetive que ama a filha problemática, mas não é nada disso em poucos minutos a gente relembra porque é duro matar John McClane.
O filme é muito bom, um filmaço! Ação pura, tiroteio, explosões, cenas impossíveis e claro, Bruce Willis na melhor forma matando um por um.
Veja no cinema, em casa, no carro, onde for, mas veja porque este cara é herói de verdade!

Abraços,
Alexandre Q.

Relembre o melhor de John McClane! Então compre a Trilogia Duro de Matar no Submarino!!

Heroes - Four Months Later


Sinopse da Série: Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns de diferentes partes do mundo que começam a descobrir habilidades extraordinárias. Enquanto um eclipse total acontece, um professor de genética é guiado pelo desaparecimento do pai a descobrir uma teoria secreta de que existem pessoas com poderes extraordinários vivendo entre nós. No Japão, um simples funcionário de escritório é capaz de parar o tempo. Em Los Angeles, um policial decepcionado com a vida começa a escutar o pensamento das outras pessoas. Um jovem sonhador tenta convencer seu irmão de que ele pode voar. Uma líder de torcida descobre ser indestrutível. Uma stripper de Las Vegas percebe que sua imagem no espelho tem um segredo. O que eles não sabem é que estão um passo à frente na evolução da humanidade e que seus destinos já foram traçados. A série foi criada por Tim Kring, mesmo criador de Crossing Jordan, e estreou em setembro de 2006 nos EUA, quando foi assistida por cerca de 15 milhões de telespectadores no canal NBC

Canal EUA:
NBC
Temporada: Segunda
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 24/09/2007

Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker) e Shalim Ortiz (Alejandro).
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Somos contra spoliers, apesar de que nem sempre é possível falar de uma série sem spoliers, não vou falar muito, mas a já aviso que vai ter um spolierzinho
A temporada promete. A melhor série de 2006 volta com força total. Episódio que tinha tudo para ser fraco, pois tinha que apresentar todo mundo 4 meses depois, teve um final muito bacana, sem dizer que deixou a gente com gostinho de quero mais.
Se você não viu, não leia a partir daqui, estou avisando desde o começo, cuidado, pare aqui... não parou?!? Eu avisei! Perguntas: Será que o pai de Hiro realmente morreu? Eu preferia que moresse a mãe chata dos Petrelli! O que foi o Petrelli no espelho? E o Mr. Bennet, tem poderes? Gostei muito da possível importância da Molly nesta temporada,e, obviamente, do japa Hiro.

Abraços,
Alexandre Q.
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Ano passado comecei a ver Heroes sem saber muito do que se tratava. Durante a primeira temporada a série teve mais altos do que baixos, e se aproveitou da fase baixa de Lost para fazer alguns fãs.
No início da segunda temporada um episódio que só plantou mais perguntas, mas espero que as respostas venham rápido, pois se continuar no ritmo deste primeiro episódio acho que tende a ser uma temporada com mais baixos do que altos.
Não gosto do personagem Mohinder, acho ele chato e com um jeito de falastrão, mas será importante neste segundo ano. As partes mais engraçadas continuam com o Hiro e acho que a Molly vai ganhar ainda mais importância.

Até,
André C.

Você gostou de Hiro e Cia.? Então compre a primeira temporada de Heroes no Submarino!!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Californication - Absinthe Makes the Heart Grow Fonder


Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 6
Data de Exibição EUA: 17/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Refaço a pergunta que fiz no último episódio: Onde Hank quer ir?
Até que neste episódio ele voltou a ser o Hank do começo, não perdoando a menininha do mercado, levando-a para casa para fazer sexo, sem se preocupar com nome, idade, crenças... Este sim é o Hank.
Porém, na parte com a família parece que este Hank nunca existiu, o personagem ficou muito 8 ou 80, não dá para acreditar mais nele.

Abraços,
Alexandre Q.
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Vou concordar de novo com o Alexandre, ou seja, onde está a Alma do Hank? Faz alguns episódios que parece que o pessoal não sabe mais se quer um Hank galinha ou um Hank sentimental. Eu particularmente acho que o Hank galinha é o que segurava a série, com sacadas boas e com muito humor negro.
Está na hora de se decidir qual eles querem, pois eu entendo mostrar que o cara ainda gosta da ex e que ama a filha e que tem um lado sentimental, mas parece que isso está tomando o outro lado dele.
No final uma esperança, uma luz no fim do túnel de que o velho Hank voltará.

Até,
André C.
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Tell Me You Love Me - Episode #1.2


Sinopse da Série: A intimidade e os problemas de três casais de diferentes faixas etárias. Um dos casais se ama, mas o sexo entre eles virou coisa do passado. O segundo casal não consegue engravidar e não sabe lidar com o problema. O terceiro casal tem uma vida sexual bastante ativa, mas não consegue ter um relacionamento de verdade. E uma terapeuta os ajuda a melhorar seus relacionamentos e a tentar encontrar a felicidade.

Canal EUA: HBO
Temporada: Primeira
Episódio: 2
Data de Exibição EUA: 16/09/2007

Elenco Fixo: Jane Alexander (Dr. May Foster), Michelle Borth (Jaime), Tim DeKay (David), Adam Scott (Palek), David Selby (Arthur Foster), Sonya Walger (Carolyn), Ally Walker (Katie), Aislinn Paul (Isabella) e Ryan Wynott (Joshua Walker).
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No piloto eu tive a impressão que a HBO não conseguiria fazer desta série algo que não lembrasse um pornô light, mas já no segundo episódio o que vi foi uma virada total nos objetivos da série.
No primeiro foi o choque, o uso do sexo quase real (alguns sites dizem que é real) e uma maneira dinâmica de falar sobre sexo.
Já neste segundo o ato de fazer sexo, ainda é o tema principal, ficou em segundo plano, pois neste segundo nós vemos mais o lado das pessoas que fazem sexo para tentar engravidar, aquela que rompe o relacionamento que só tinha sexo e aquela que não consegue mais ser apenas sexual.
Meu outro receio é que a história fosse apenas um pano de fundo para mostrar sexo, parece que a HBO já conseguiu eliminar este meu medo, pois aqui o sexo virou pano de fundo para uma ótima história para adultos.

Até,
André C.
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Decepção. Decepção total. A série começou chocando, mostrando sexo para falar de sexo, mas e aqui neste segundo o sexo sumiu. O que vemos neste episódio é mais uma consulta ao piscólogo do que uma série que quer falar sobre sexo.
Ok! O tema ainda é sexo, mas a série que parecia que ia falar disso mostrando isso, resolveu apenas falar e falar e falar.
Ok! Eu fiquei animado demais com o piloto, achei algo forte, sexy, mas com conteúdo. Aqui o conteúdo ainda existe, só que faltou o toque especial do primeiro episódio.

Abraços,
Alexandre Q.

Eu Acho Que Amo Minha Esposa (I Think I Love My Wife )


Sinopse: Richard Cooper (Chris Rock) achava ter a esposa ideal. Inteligente, bonita e ótima mãe, Brenda Cooper (Gina Torres) parecia ser a parceira perfeita, mas mesmo assim Richard tem constantes fantasias sexuais com outras mulheres, mas jamais se arrisca a cometer qualquer tipo de traição. Mas sua moral será testada quando ele recebe a visita de uma ex-namorada. Refilmagem da produção francesa "Amor à Tarde", de Eric Rohmer.

Título Original: I Think I Love My Wife
Gênero: Comédia Romântica
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Chris Rock
Roteiro: Chris Rock, Louis C.K., Eric Rohmer

Elenco: Chris Rock (Richard Cooper), Kerry Washington (Nikki Tru), Gina Torres (Brenda Cooper), Steve Buscemi (George), Edward Herrmann (Mr. Landis) e Welker White (Mary).
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Não esperava muito do filme, principalmente por ser com Chris Rock, mas talvez por não esperar muito eu até que gostei do filme.
Uma comédia Romântica sem grande supresas, daquelas para se divertir sem pensar, e com algumas piadas boas, graças ao Chris Rock, apesar de eu não ser fã dele, é preciso admitir que ele faz o filme funcionar. Na verdade, funcionou porque ele não está cheio de caras e bocas, e nem exagera na sua voz irritante. Ele está muito bem no papel do homem de família que tem suas tentações, mas que consegue deixar isso apenas na mente.
A piada no salão de automóvel é simples, mas uma das melhores do filme.
Kerry Washington mostra que é uma boa atriz, aqui ela está sexy e sedutora e não lembra em nada a Kay Amin do Último Rei da Escócia e, muito menos a cega namorada do Coisa no Quarteto Fantástico.

Até,
André C.
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Achei que era uma comédia mais exagerada, onde Chris Rock usaria o seu dom para fazer piadas de uma maneira livre, pois ele é o diretor, mas me surpeendi com uma comédia romântica, com algumas piadinhas até que engraçadas, e, como sempre, com final totalmente previsível.
Na verdade o filme não tem nada de especial.

Abraços,
Alexandre Q.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Californication - If You See Her, Say Hello


Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 5
Data de Exibição EUA: 10/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Depois que vi Tell Me You Love Me perdi o interesse na série, ainda mais que no último episódio o nosso grande Hank (não vou mais chamar ele de Mulder) resolveu virar sentimental, mas vamos lá...
Neste, até tentaram recuperar o bom Hank no fim, quando ele leva o fora da suposta namoradinha, mas ainda terminou sentimentalzinho demais.
Acho que a série está sem rumo nenhum, queria chocar, mas não chocou, quer falar de sexo, mas não fala. Onde Hank quer ir?

Abraços,
Alexandre Q.
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Realmente o Alexandre está certo, a série parece que perdeu o rumo. Tudo bem querer mostrar que o Hank tem coração e que ele não é apenas uma máquina de sexo, mas parece que ele perdeu a alma. A série perdeu aquela coisa adulta e parece que recuperou os dramas adolescentes, sem ter atores mais velhos como jovens de 18 anos.
O melhor do episódio, de novo, ficou com o Charlie e com a Becca, filha de Hank. Vale lembara que foi muito bacana a crítica que Hank faz ao mundo da Internet, e ao fato de mulheres usarem pequenas coisas, para grandes brigas.
O fim, apesar de o Alexandre achar sentimentalzinho demais, achei bacana, o pai tentando consolar o coração partido de uma filha cantando Bob Dylan.

Até,
André C.
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Tell Me You Love Me - Pilot


Sinopse da Série: A intimidade e os problemas de três casais de diferentes faixas etárias. Um dos casais se ama, mas o sexo entre eles virou coisa do passado. O segundo casal não consegue engravidar e não sabe lidar com o problema. O terceiro casal tem uma vida sexual bastante ativa, mas não consegue ter um relacionamento de verdade. E uma terapeuta os ajuda a melhorar seus relacionamentos e a tentar encontrar a felicidade.

Canal EUA: HBO
Temporada: Primeira
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 09/09/2007

Elenco Fixo: Jane Alexander (Dr. May Foster), Michelle Borth (Jaime), Tim DeKay (David), Adam Scott (Palek), David Selby (Arthur Foster), Sonya Walger (Carolyn), Ally Walker (Katie), Aislinn Paul (Isabella) e Ryan Wynott (Joshua Walker).
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Se a HBO queria causar polêmica com o piloto, consegiu. Se a HBO queria que as pessoas voltassem para ver o segundo episódio, consegiu também.
Mas será que a HBO vai conseguir fazer uma série séria sem cair totalmente em um pornô light?
O piloto da série contém cenas realmente fortes para uma série, e garanto que a nudez masculina e a feminina é o que menos espanta, mas sim as cenas de sexo, que são bastante fortes e algumas pesadíssimas.
Algumas coisas poderiam ficar só sugeridas, como a masturbação e o sexo oral, mas parece que a HBO não quer falar de sexo, sem mostrar sexo. Ponto para eles, mas será que o povo americano, metido a conservador, está preparado para isso?
Espero que a série não queira apenas chocar e mostrar sexo sem medo, que a história, que parece muito boa e para adultos, cresça e não vire apenas um pano de fundo para sexo.

Até,
André C.
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Tire as crianças da sala! Apague as luzes e veja esta série que é ação pura, sim, é pura ação sexual. A série cheira a sexo e fala sobre sexo com a maior naturalidade.
Mas não gostei dela só por causa disso, mas por tratar de temas delicados sem medo.
Chega de ver pessoas falando de sexo sendo que você nem acredita que elas fazem sexo. Aí é o grande ponto da série, até a senhora terapeuta aparece fazendo.
O pessoal do Californication ficou quilômetros atrás.

Abraços,
Alexandre Q.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Treze Homens e Um Novo Segredo (Ocean's Thirteen)


Sinopse: Reuben Tischkoff (Elliott Gould), o homem que bancou financeiramente o assalto triplo aos cassinos de Terry Benedict (Andy Garcia), foi traído por Willie Bank (Al Pacino), um inescrupuloso dono de cassinos. Com Reuben no hospital, Danny Ocean (George Clooney), Rusty Ryan (Brad Pitt) e sua trupe mais uma vez se reúnem para iniciar um plano de vingança. O objetivo é derrotar Bank na noite de inauguração de seu mais luxuoso cassino, chamado The Bank, derrotando-o financeiramente e também atingindo sua reputação.

Título Original: Ocean's Thirteen
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 122 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Steven Soderbergh
Roteiro: Brian Koppelman e David Levien, baseado nos personagens criados por George Clayton Johnson e Jack Golden Russell.

Elenco: George Clooney (Daniel "Danny" Ocean), Brad Pitt (Rusty Ryan), Matt Damon (Linus Caldwell / Lenny Pepperidge), Michael Mantell (Dr. Stan), Elliott Gould (Reuben Tishkoff), Al Pacino (Willie Bank), Eddie Jemison (Livingston Dell), Don Cheadle (Basher Tarr / Fender Roads), Shaobo Qin (Yen / Sr. Weng), Casey Affleck (Virgil Malloy), Scott Caan (Turk Malloy), Bernie Mac (Frank Catton), Carl Reiner (Saul Bloom / Kensington Chubb), Eddie Izzard (Roman Nagel), Ellen Barkin (Abigail Sponder), Olga Sosnovska (Debbie), Jerry Weintraub (Denny Shields), Vincent Cassel (François Toulour) e Andy Garcia (Terry Benedict).
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Se você gostou dos outros dois vai gostar deste.
A fórmula é a mesma, amigos, assaltantes e criativos que roubam o que parecia impossível, aqui, na verdade, o roubo não é a chave do filme, mas sim o golpe muito bem preparado contra Al Pacino.
Elenco recheado de estrelas que fazem da série uma brincadeira entre amigos, legal é ver Al Pacino em uma caricatura dele mesmo em filmes de gangster.
Preste atenção no diálogo final, além de deixar aberta a porta para mais um filme, tem uma piada muito interessante.
Não espere nada de novo e nem surpreendente, apenas se divirta.

Até,
André C.
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O André resumiu tudo, se você viu os outros e gostou, vai gostar deste. Com certeza o mais fraco dos três, mas o climão de aventura, malandragem e amizade continua firme e forte.
Senti a falta da Julia Roberts e da Zeta, mas logo no início eles já arranjam uma desculpa para isso.

Abraços,
Alexandre Q.


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terça-feira, 18 de setembro de 2007

Terra Fria (North Country)


Sinopse: Josey Aimes (Charlize Theron) mãe solteira e com dois filhos para sustentar é contratada pela principal fonte de empregos da região: as minas de ferro. Incentivada por Glory (Frances McDormand), uma das poucas mulheres da cidade que trabalha nas minas, Josey passa a trabalhar no grupo daqueles que penam para arrancar o minério das pedreiras. Ela está preparada para o trabalho duro e, às vezes, perigoso, mas o que não esperava era sofrer com o assédio dos seus colegas de trabalho. Como ao reclamar do tratamento recebido é ignorada, ela decide levar à justiça o caso.

Título Original: North Country
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 126 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2005
Direção: Niki Caro
Roteiro: Michael Seitzman, baseado em livro de Clara Bingham e Laura Leedy

Elenco:
Charlize Theron (Josey Aimes), Thomas Curtis (Sammy Aimes), Frances McDormand (Glory), Sean Bean (Kyle), Woody Harrelson (Bill White), Jeremy Renner (Bobby Sharp), Richard Jenkins (Hank Aimes), Sissy Spacek (Alice Aimes),
Linda Emond (Leslie Conlin) e Michelle Monaghan (Sherry)
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Baseado em fatos reais e com atuações espetaculares de Charlize Theron, Frances McDormand e Woody Harrelson.
O grande valor do filme, que o transforma de um filme genérico sobre o assunto em filme é muito bom, e a dupla feminina que encabeça o elenco. Charlize e a sensacional Frances McDormand se entregam de corpo e alma ao papel, por isso mereceram a indicação ao Oscar. O filme é delas e faz que um tema tão batido ganhe uma nova visão.
Woody Harrelson e Sissy Spacek são coadjuvantes de luxo e que nos poucos momentos que aparecem na tela mostram todo o seu talento, principalmente Harrelson numa das cenas finais do tribunal.

Até,
André C.
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Filme baseado em fatos reais, mas cheios de clichês e que lembra aqueles filmes que a globo adora colocar no Supercine, ou seja, mulher atacada por marido, chefe, etc. e que tenta dar a volta por cima.
A diferença, boas atuações do elenco, mas é só.
Você já viu milhares iguais e mais curtos, mas veja por que a Charlize sempre merece uma espiadinha pela sua beleza, mesmo com cabelo de Chitãozinho.

Abraços,
Alexandre Q.

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