sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Transformers


Sinopse: Durante anos os Autobots e os Decepticons, duas raças alienígenas robóticas, duelaram em Cybertron, seu planeta natal. Esta guerra fez com que o planeta fosse destruído, resultando que os robôs se espalhassem pelo universo. Megatron (Hugo Weaving), o líder dos Decepticons, vem à Terra em busca da Allspark, um cubo de Cybertron que possibilita que qualquer aparelho eletrônico seja transformado num robô com inteligência própria. Megatron encontra a Allspark, mas fica congelado no Ártico. Décadas depois outros Decepticons chegam à Terra, numa tentativa de encontrar a Allspark. Seu surgimento logo alerta os principais países, em especial os Estados Unidos, que tem uma base militar no Qatar atacada. Enquanto o Secretário de Defesa John Keller (Jon Voight) tenta descobrir o que está havendo, reunindo todas as forças e informações possíveis, o jovem Sam Witwicky (Shia LaBeouf) tem preocupações mais simples: conseguir uma boa nota no colégio, o que lhe garantirá seu 1º carro. Mas o que ele não esperava era que o veículo escolhido, um Camaro antigo, tinha vida própria.

Título Original: Transformers
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 144 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Michael Bay
Roteiro: Roberto Orci e Alex Kurtzman, baseado em estória de John Rogers, Alex Kurtzman e Roberto Orci.

Elenco: Shia LaBeouf (Sam Witwicky), Megan Fox (Mikaela Banes), Josh Duhamel (Capitão Lennox), Tyrese Gibson (Sargento Epps), Rachael Taylor (Maggie Madsen), Anthony Anderson (Glenn Whitmann), Jon Voight (Secretário de Defesa John Keller), John Turturro (Agente Simmons), Bernie Mac (Bobby Bolivia) e Hugo Weaving (Megatron - voz).
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Filme para fãs do desenho e para quem adora um desfile de efeitos especiais. O filme me cansou logo na primeira hora, chegando a dar sono. Com uma história fraca e focado só em efeitos o filme deveria ser bem mais curto.
Com certeza um filme que fará a alegria de quem nem sempre se importa com o conteúdo.
Um dos filmes mais fracos que vi nos últimos anos. É até triste ver atores consagrados como o Jon Voight e o John Turturro em papéis secundários e inespressivos.

Até,
André C.
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Filmão! Não consegui tirar os olhos da tela. Minha namorada odiou, mas eu avisei para ela não ir, ela queria o que? História? Romance? O filme foi o que tinha que ser ação pura e sensacional! Adorei! Show!
Simplesmente me lembrou da minha infãncia, onde eu tinha estojo, carrinhos, pijama e tudo que poderia ter dos Transformes.
Magnífico!!!!
Um show de efeitos especais, explosões, lutas e com a Megan Fox que é uma atriz de futuro promissor e maravilhoso, sem dizer no corpão que ela tem.
Voltando ao filme.O filme é muito bom, um filmaço! Ação pura! Michael Bay está de Parabéns transformou um desenho em um filme espetacular. E fiquei com gostinho de quero mais.

Abraços,
Alexandre Q.

Two and a Half Men - Large Birds, Spiders and Mom


Sinopse da Série: Charlie Harper (Charlie Sheen, "Spin City") é um solteiro bem de vida que vive numa casa na praia, tem um belo carro na garagem e tem uma grande facilidade de conquistar as mulheres. Seu estilo de vida casual em Malibu é interrompido quando seu irmão Alan (Jon Cryer), que está no meio de um divórcio, e seu sobrinho de 10 anos Jake (Angus T. Jones), chegam para morar com ele. Para complicar ainda mais as coisas, há também a obcecada e controladora mãe de Charlie e Alan, Evelyn (Holland Taylor); a afastada mulher de Alan, Judith (Marin Hinkle, "Once and Again"), que "acredita" que é gay; e a atraente e meio estranha vizinha Rose (Melanie Lynskey), que teve um breve romance com Charlie quer estar presente na vida dele custe o que custar. Apesar desse estranho relacionamento, Charlie e Alan descobrem que ambos tem uma coisa em comum: eles amam Jake e querem o melhor para ele. Os irmãos concordam em criar um lar adequado para Jake na casa de Charlie, e juntos esses dois homens e meio encaram os desafios de (em alguns casos, finalmente) se tornarem adultos.

Canal EUA: CBS
Canal Brasil: Warner
Temporada: Quinta
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 24/09/2007

Elenco: Charlie Sheen (Charlie Harper), Jon Cryer (Alan Harper), Angus T. Jones (Jake Harper), Marin Hinkle (Judith Harper), Melanie Lynskey (Rose), Conchata Ferrell (Berta), April Bowlby (Kandi) e Holland Taylor (Evelyn Harper).
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Sabe o que gosto desta série, além do gordinho, que ela é rápida, tem piadas bacanas e se eu perder um episódio não fico boiando no outro.
Mas um típico episódio da série. Charlie com problemas sexuais, Alan medroso e o Jake com as melhores tiradas.
Se você nunca viu, veja, é divertida e dá para ver sem compromisso.

Abraços,
Alexander Q.
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Série que tem um sucesso impressionante no EUA, mas que deve ter algumas mudanças para 2007, uma vez que Rosie aparentemente deixou a vida de Charlie na quarta temporada.
Alguns episódios são espetaculares, outros fraquíssimos e outros normais. Este talvez fosse mais engraçado se a gente fosse americano. Entra na lista dos normais.
Como diz o Alexandre, veja sem compromisso.

Até,
André C.

Brothers and Sisters - Matriarchy


Sinopse da Série: Enquanto crianças, irmãos e irmãs partilham de muitas risadas, conseguem ultrapassar muitos argumentos e formam muitos laços fortes. Enquanto adultos as mesmas regras aplicam-se, mas é de certo modo mais complicado quando todos crescem e tornam-se pessoas muito diferentes... unidas pelo mesmo gene comum. A série conta o conturbado relacionamento ds filhos adultos de Henry Walker (Tom Skerritt) e Nora Walker (Sally Field), e as suas respectivas famílias, que com o rompimento do elo mais forte entre eles são forçados a enfrentar a realidade das suas próprias vidas. Com um elenco de estrelas da televisão: Calista Flockhart (Ally McBeal) , Rachel Griffiths (Sete Palmos de Terra) e Ron Rifkin (Alias) num drama cheio de humor do produtor Ken Olin (Alias) e Jon Robin Baitz. Sem dizer na magnífica estrela do cinema Sally Field (Norma Rae).

Canal EUA:
ABC
Canal Brasil: Universal
Temporada: Primeira
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 20/05/2007

Elenco: Calista Flockhar (Kitty Walker), Sally Field (Nora Walker), Dave Annable (Justin Walker), Balthazar Getty (Tommy Walker), Rachel Griffiths (Sarah Whedon)Sarah Jane Morris (Julia Walker), John Pyper-Ferguson (Joe Whedon), Ron Rifkin (Saul Holden), Patricia Wettig (Holly Harper), Matthew Rhys (Kevin Walker), Kerris Dorsey (Paige Whedon), Maxwell Perry Cotton (Cooper Whedon) e Rob Lowe (Robert McCallister ).
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Muitas chances do André comentar esta série sozinho, primeiro porque estou ficando quase sem tempo, e minha namorada quer me matar, apesar de que ela adorou está série. Segundo, me lembrou Dallas (não lembro muito) versão moderna, ou seja, vai ser cansativa.Vamos ver o que vai acontecer, a idéia é legal, mas se for virar muito drama, eu desisto.

Abraços,
Alexandre Q.
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Gostei do primeiro episódio, apesar de concordar com o Alexandre que é preciso cuidar para que a série não vire um dramalhão mexicano, mas a idéia é muito boa, ainda mais para quem vive em uma família grande e sabe que nem sempre é fácil colocar toda a família e namorados/maridos/esposas/namoradas juntos numa mesa sem alguma discussão.Não sou fã da Calista Flockhart, acho totalmente sem sal, sem graça, mais ou menos a mesma opinião que tenho da Regina Duarte, sempre a mesma coisa. Mas a série tem a grande Sally Field, que já mostra a grande atriz que é neste episódio.
Até,
André C.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Duro de Matar 4.0 - Live Free or Die Hard


Sinopse: Os Estados Unidos sofrem um novo ataque terrorista, desta vez através da informática. Um hacker consegue invadir a infra-estrutura computadorizada que controla as comunicações, transporte e energia do país, ameaçando causar um gigantesco blecaute. O autor do ataque planejou todos os passos envolvidos, mas não contava que John McClane (Bruce Willis), um policial da velha guarda, fosse chamado para confrontá-lo.

Título Original: Live Free or Die Hard
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 130 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Len Wiseman
Roteiro: Mark Bomback e Doug Richardson, baseado nos personagens criados por Roderick Thorp.

Elenco: Bruce Willis (John McClane), Timothy Olyphant (Thomas Gabriel), Maggie Q (Mai Linh), Justin Long (Matt Foster), Jeffrey Wright (Victor Pope), Mary Elizabeth Winstead (Lucy McClane) e Kevin Smith (Warlock).
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Seguindo a onda lançada por Rocky, ressucitaram mais um personagem marcante nos cinemas, o grande policial John McClane, que continua em sua total forma.
Filme para os fãs da série. Particularmente eu sou, principalmente do primeiro filme, aliás, nenhum outra da série bateu o primeiro.
Neste além de toda a ação que vemos nos antigos, temos um pouco de humor negro no papel do Bruce Willis, ele praticamente brinca com o passado do personagem.
Não vou entrar nos méritos de se Willis é bom ator ou não, mas aqui ele faz o que sabe de melhor, e com certeza este é melhor que o terceiro.
Se você gosta de ação e não se importa com coisas impossíveis, veja sem problema algum.
Repare no ator e diretor Kevin Smith numa ponta bacana como Warlock!

Até,
André C.
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O filme é adrenalina pura.
Pensei, logo no começo, que ia ficar naquela ladainha de pai detetive que ama a filha problemática, mas não é nada disso em poucos minutos a gente relembra porque é duro matar John McClane.
O filme é muito bom, um filmaço! Ação pura, tiroteio, explosões, cenas impossíveis e claro, Bruce Willis na melhor forma matando um por um.
Veja no cinema, em casa, no carro, onde for, mas veja porque este cara é herói de verdade!

Abraços,
Alexandre Q.

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Heroes - Four Months Later


Sinopse da Série: Heroes conta a história de um grupo de pessoas comuns de diferentes partes do mundo que começam a descobrir habilidades extraordinárias. Enquanto um eclipse total acontece, um professor de genética é guiado pelo desaparecimento do pai a descobrir uma teoria secreta de que existem pessoas com poderes extraordinários vivendo entre nós. No Japão, um simples funcionário de escritório é capaz de parar o tempo. Em Los Angeles, um policial decepcionado com a vida começa a escutar o pensamento das outras pessoas. Um jovem sonhador tenta convencer seu irmão de que ele pode voar. Uma líder de torcida descobre ser indestrutível. Uma stripper de Las Vegas percebe que sua imagem no espelho tem um segredo. O que eles não sabem é que estão um passo à frente na evolução da humanidade e que seus destinos já foram traçados. A série foi criada por Tim Kring, mesmo criador de Crossing Jordan, e estreou em setembro de 2006 nos EUA, quando foi assistida por cerca de 15 milhões de telespectadores no canal NBC

Canal EUA:
NBC
Temporada: Segunda
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 24/09/2007

Elenco: Hayden Panettiere (Claire Bennet), Masi Oka (Hiro Nakamura), Sendhil Ramamurthy (Mohinder Suresh), Jack Coleman (Mr. Bennet), James Kyson Lee (Ando Masahashi), Ali Larter (Niki Sanders), Milo Ventimiglia (Peter Petrelli), Adrian Pasdar (Nathan Petrelli), Noah Gray-Cabey (Micah Sanders), Greg Grunberg (Matt Parkman), Zachary Quinto (Sylar), Jimmy Jean-Louis (The Haitian), Santiago Cabrera (Isaac Mendez), Cristine Rose (Angela Petrelli), Missy Peregrym (Candice Wilmer), George Takei (Kaito Nakamura), Adair Tishler (Molly Walker) e Shalim Ortiz (Alejandro).
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Somos contra spoliers, apesar de que nem sempre é possível falar de uma série sem spoliers, não vou falar muito, mas a já aviso que vai ter um spolierzinho
A temporada promete. A melhor série de 2006 volta com força total. Episódio que tinha tudo para ser fraco, pois tinha que apresentar todo mundo 4 meses depois, teve um final muito bacana, sem dizer que deixou a gente com gostinho de quero mais.
Se você não viu, não leia a partir daqui, estou avisando desde o começo, cuidado, pare aqui... não parou?!? Eu avisei! Perguntas: Será que o pai de Hiro realmente morreu? Eu preferia que moresse a mãe chata dos Petrelli! O que foi o Petrelli no espelho? E o Mr. Bennet, tem poderes? Gostei muito da possível importância da Molly nesta temporada,e, obviamente, do japa Hiro.

Abraços,
Alexandre Q.
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Ano passado comecei a ver Heroes sem saber muito do que se tratava. Durante a primeira temporada a série teve mais altos do que baixos, e se aproveitou da fase baixa de Lost para fazer alguns fãs.
No início da segunda temporada um episódio que só plantou mais perguntas, mas espero que as respostas venham rápido, pois se continuar no ritmo deste primeiro episódio acho que tende a ser uma temporada com mais baixos do que altos.
Não gosto do personagem Mohinder, acho ele chato e com um jeito de falastrão, mas será importante neste segundo ano. As partes mais engraçadas continuam com o Hiro e acho que a Molly vai ganhar ainda mais importância.

Até,
André C.

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terça-feira, 25 de setembro de 2007

Californication - Absinthe Makes the Heart Grow Fonder


Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 6
Data de Exibição EUA: 17/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Refaço a pergunta que fiz no último episódio: Onde Hank quer ir?
Até que neste episódio ele voltou a ser o Hank do começo, não perdoando a menininha do mercado, levando-a para casa para fazer sexo, sem se preocupar com nome, idade, crenças... Este sim é o Hank.
Porém, na parte com a família parece que este Hank nunca existiu, o personagem ficou muito 8 ou 80, não dá para acreditar mais nele.

Abraços,
Alexandre Q.
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Vou concordar de novo com o Alexandre, ou seja, onde está a Alma do Hank? Faz alguns episódios que parece que o pessoal não sabe mais se quer um Hank galinha ou um Hank sentimental. Eu particularmente acho que o Hank galinha é o que segurava a série, com sacadas boas e com muito humor negro.
Está na hora de se decidir qual eles querem, pois eu entendo mostrar que o cara ainda gosta da ex e que ama a filha e que tem um lado sentimental, mas parece que isso está tomando o outro lado dele.
No final uma esperança, uma luz no fim do túnel de que o velho Hank voltará.

Até,
André C.
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Tell Me You Love Me - Episode #1.2


Sinopse da Série: A intimidade e os problemas de três casais de diferentes faixas etárias. Um dos casais se ama, mas o sexo entre eles virou coisa do passado. O segundo casal não consegue engravidar e não sabe lidar com o problema. O terceiro casal tem uma vida sexual bastante ativa, mas não consegue ter um relacionamento de verdade. E uma terapeuta os ajuda a melhorar seus relacionamentos e a tentar encontrar a felicidade.

Canal EUA: HBO
Temporada: Primeira
Episódio: 2
Data de Exibição EUA: 16/09/2007

Elenco Fixo: Jane Alexander (Dr. May Foster), Michelle Borth (Jaime), Tim DeKay (David), Adam Scott (Palek), David Selby (Arthur Foster), Sonya Walger (Carolyn), Ally Walker (Katie), Aislinn Paul (Isabella) e Ryan Wynott (Joshua Walker).
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No piloto eu tive a impressão que a HBO não conseguiria fazer desta série algo que não lembrasse um pornô light, mas já no segundo episódio o que vi foi uma virada total nos objetivos da série.
No primeiro foi o choque, o uso do sexo quase real (alguns sites dizem que é real) e uma maneira dinâmica de falar sobre sexo.
Já neste segundo o ato de fazer sexo, ainda é o tema principal, ficou em segundo plano, pois neste segundo nós vemos mais o lado das pessoas que fazem sexo para tentar engravidar, aquela que rompe o relacionamento que só tinha sexo e aquela que não consegue mais ser apenas sexual.
Meu outro receio é que a história fosse apenas um pano de fundo para mostrar sexo, parece que a HBO já conseguiu eliminar este meu medo, pois aqui o sexo virou pano de fundo para uma ótima história para adultos.

Até,
André C.
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Decepção. Decepção total. A série começou chocando, mostrando sexo para falar de sexo, mas e aqui neste segundo o sexo sumiu. O que vemos neste episódio é mais uma consulta ao piscólogo do que uma série que quer falar sobre sexo.
Ok! O tema ainda é sexo, mas a série que parecia que ia falar disso mostrando isso, resolveu apenas falar e falar e falar.
Ok! Eu fiquei animado demais com o piloto, achei algo forte, sexy, mas com conteúdo. Aqui o conteúdo ainda existe, só que faltou o toque especial do primeiro episódio.

Abraços,
Alexandre Q.

Eu Acho Que Amo Minha Esposa (I Think I Love My Wife )


Sinopse: Richard Cooper (Chris Rock) achava ter a esposa ideal. Inteligente, bonita e ótima mãe, Brenda Cooper (Gina Torres) parecia ser a parceira perfeita, mas mesmo assim Richard tem constantes fantasias sexuais com outras mulheres, mas jamais se arrisca a cometer qualquer tipo de traição. Mas sua moral será testada quando ele recebe a visita de uma ex-namorada. Refilmagem da produção francesa "Amor à Tarde", de Eric Rohmer.

Título Original: I Think I Love My Wife
Gênero: Comédia Romântica
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Chris Rock
Roteiro: Chris Rock, Louis C.K., Eric Rohmer

Elenco: Chris Rock (Richard Cooper), Kerry Washington (Nikki Tru), Gina Torres (Brenda Cooper), Steve Buscemi (George), Edward Herrmann (Mr. Landis) e Welker White (Mary).
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Não esperava muito do filme, principalmente por ser com Chris Rock, mas talvez por não esperar muito eu até que gostei do filme.
Uma comédia Romântica sem grande supresas, daquelas para se divertir sem pensar, e com algumas piadas boas, graças ao Chris Rock, apesar de eu não ser fã dele, é preciso admitir que ele faz o filme funcionar. Na verdade, funcionou porque ele não está cheio de caras e bocas, e nem exagera na sua voz irritante. Ele está muito bem no papel do homem de família que tem suas tentações, mas que consegue deixar isso apenas na mente.
A piada no salão de automóvel é simples, mas uma das melhores do filme.
Kerry Washington mostra que é uma boa atriz, aqui ela está sexy e sedutora e não lembra em nada a Kay Amin do Último Rei da Escócia e, muito menos a cega namorada do Coisa no Quarteto Fantástico.

Até,
André C.
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Achei que era uma comédia mais exagerada, onde Chris Rock usaria o seu dom para fazer piadas de uma maneira livre, pois ele é o diretor, mas me surpeendi com uma comédia romântica, com algumas piadinhas até que engraçadas, e, como sempre, com final totalmente previsível.
Na verdade o filme não tem nada de especial.

Abraços,
Alexandre Q.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Californication - If You See Her, Say Hello


Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 5
Data de Exibição EUA: 10/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Depois que vi Tell Me You Love Me perdi o interesse na série, ainda mais que no último episódio o nosso grande Hank (não vou mais chamar ele de Mulder) resolveu virar sentimental, mas vamos lá...
Neste, até tentaram recuperar o bom Hank no fim, quando ele leva o fora da suposta namoradinha, mas ainda terminou sentimentalzinho demais.
Acho que a série está sem rumo nenhum, queria chocar, mas não chocou, quer falar de sexo, mas não fala. Onde Hank quer ir?

Abraços,
Alexandre Q.
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Realmente o Alexandre está certo, a série parece que perdeu o rumo. Tudo bem querer mostrar que o Hank tem coração e que ele não é apenas uma máquina de sexo, mas parece que ele perdeu a alma. A série perdeu aquela coisa adulta e parece que recuperou os dramas adolescentes, sem ter atores mais velhos como jovens de 18 anos.
O melhor do episódio, de novo, ficou com o Charlie e com a Becca, filha de Hank. Vale lembara que foi muito bacana a crítica que Hank faz ao mundo da Internet, e ao fato de mulheres usarem pequenas coisas, para grandes brigas.
O fim, apesar de o Alexandre achar sentimentalzinho demais, achei bacana, o pai tentando consolar o coração partido de uma filha cantando Bob Dylan.

Até,
André C.
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Tell Me You Love Me - Pilot


Sinopse da Série: A intimidade e os problemas de três casais de diferentes faixas etárias. Um dos casais se ama, mas o sexo entre eles virou coisa do passado. O segundo casal não consegue engravidar e não sabe lidar com o problema. O terceiro casal tem uma vida sexual bastante ativa, mas não consegue ter um relacionamento de verdade. E uma terapeuta os ajuda a melhorar seus relacionamentos e a tentar encontrar a felicidade.

Canal EUA: HBO
Temporada: Primeira
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 09/09/2007

Elenco Fixo: Jane Alexander (Dr. May Foster), Michelle Borth (Jaime), Tim DeKay (David), Adam Scott (Palek), David Selby (Arthur Foster), Sonya Walger (Carolyn), Ally Walker (Katie), Aislinn Paul (Isabella) e Ryan Wynott (Joshua Walker).
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Se a HBO queria causar polêmica com o piloto, consegiu. Se a HBO queria que as pessoas voltassem para ver o segundo episódio, consegiu também.
Mas será que a HBO vai conseguir fazer uma série séria sem cair totalmente em um pornô light?
O piloto da série contém cenas realmente fortes para uma série, e garanto que a nudez masculina e a feminina é o que menos espanta, mas sim as cenas de sexo, que são bastante fortes e algumas pesadíssimas.
Algumas coisas poderiam ficar só sugeridas, como a masturbação e o sexo oral, mas parece que a HBO não quer falar de sexo, sem mostrar sexo. Ponto para eles, mas será que o povo americano, metido a conservador, está preparado para isso?
Espero que a série não queira apenas chocar e mostrar sexo sem medo, que a história, que parece muito boa e para adultos, cresça e não vire apenas um pano de fundo para sexo.

Até,
André C.
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Tire as crianças da sala! Apague as luzes e veja esta série que é ação pura, sim, é pura ação sexual. A série cheira a sexo e fala sobre sexo com a maior naturalidade.
Mas não gostei dela só por causa disso, mas por tratar de temas delicados sem medo.
Chega de ver pessoas falando de sexo sendo que você nem acredita que elas fazem sexo. Aí é o grande ponto da série, até a senhora terapeuta aparece fazendo.
O pessoal do Californication ficou quilômetros atrás.

Abraços,
Alexandre Q.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Treze Homens e Um Novo Segredo (Ocean's Thirteen)


Sinopse: Reuben Tischkoff (Elliott Gould), o homem que bancou financeiramente o assalto triplo aos cassinos de Terry Benedict (Andy Garcia), foi traído por Willie Bank (Al Pacino), um inescrupuloso dono de cassinos. Com Reuben no hospital, Danny Ocean (George Clooney), Rusty Ryan (Brad Pitt) e sua trupe mais uma vez se reúnem para iniciar um plano de vingança. O objetivo é derrotar Bank na noite de inauguração de seu mais luxuoso cassino, chamado The Bank, derrotando-o financeiramente e também atingindo sua reputação.

Título Original: Ocean's Thirteen
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 122 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Steven Soderbergh
Roteiro: Brian Koppelman e David Levien, baseado nos personagens criados por George Clayton Johnson e Jack Golden Russell.

Elenco: George Clooney (Daniel "Danny" Ocean), Brad Pitt (Rusty Ryan), Matt Damon (Linus Caldwell / Lenny Pepperidge), Michael Mantell (Dr. Stan), Elliott Gould (Reuben Tishkoff), Al Pacino (Willie Bank), Eddie Jemison (Livingston Dell), Don Cheadle (Basher Tarr / Fender Roads), Shaobo Qin (Yen / Sr. Weng), Casey Affleck (Virgil Malloy), Scott Caan (Turk Malloy), Bernie Mac (Frank Catton), Carl Reiner (Saul Bloom / Kensington Chubb), Eddie Izzard (Roman Nagel), Ellen Barkin (Abigail Sponder), Olga Sosnovska (Debbie), Jerry Weintraub (Denny Shields), Vincent Cassel (François Toulour) e Andy Garcia (Terry Benedict).
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Se você gostou dos outros dois vai gostar deste.
A fórmula é a mesma, amigos, assaltantes e criativos que roubam o que parecia impossível, aqui, na verdade, o roubo não é a chave do filme, mas sim o golpe muito bem preparado contra Al Pacino.
Elenco recheado de estrelas que fazem da série uma brincadeira entre amigos, legal é ver Al Pacino em uma caricatura dele mesmo em filmes de gangster.
Preste atenção no diálogo final, além de deixar aberta a porta para mais um filme, tem uma piada muito interessante.
Não espere nada de novo e nem surpreendente, apenas se divirta.

Até,
André C.
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O André resumiu tudo, se você viu os outros e gostou, vai gostar deste. Com certeza o mais fraco dos três, mas o climão de aventura, malandragem e amizade continua firme e forte.
Senti a falta da Julia Roberts e da Zeta, mas logo no início eles já arranjam uma desculpa para isso.

Abraços,
Alexandre Q.


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terça-feira, 18 de setembro de 2007

Terra Fria (North Country)


Sinopse: Josey Aimes (Charlize Theron) mãe solteira e com dois filhos para sustentar é contratada pela principal fonte de empregos da região: as minas de ferro. Incentivada por Glory (Frances McDormand), uma das poucas mulheres da cidade que trabalha nas minas, Josey passa a trabalhar no grupo daqueles que penam para arrancar o minério das pedreiras. Ela está preparada para o trabalho duro e, às vezes, perigoso, mas o que não esperava era sofrer com o assédio dos seus colegas de trabalho. Como ao reclamar do tratamento recebido é ignorada, ela decide levar à justiça o caso.

Título Original: North Country
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 126 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2005
Direção: Niki Caro
Roteiro: Michael Seitzman, baseado em livro de Clara Bingham e Laura Leedy

Elenco:
Charlize Theron (Josey Aimes), Thomas Curtis (Sammy Aimes), Frances McDormand (Glory), Sean Bean (Kyle), Woody Harrelson (Bill White), Jeremy Renner (Bobby Sharp), Richard Jenkins (Hank Aimes), Sissy Spacek (Alice Aimes),
Linda Emond (Leslie Conlin) e Michelle Monaghan (Sherry)
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Baseado em fatos reais e com atuações espetaculares de Charlize Theron, Frances McDormand e Woody Harrelson.
O grande valor do filme, que o transforma de um filme genérico sobre o assunto em filme é muito bom, e a dupla feminina que encabeça o elenco. Charlize e a sensacional Frances McDormand se entregam de corpo e alma ao papel, por isso mereceram a indicação ao Oscar. O filme é delas e faz que um tema tão batido ganhe uma nova visão.
Woody Harrelson e Sissy Spacek são coadjuvantes de luxo e que nos poucos momentos que aparecem na tela mostram todo o seu talento, principalmente Harrelson numa das cenas finais do tribunal.

Até,
André C.
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Filme baseado em fatos reais, mas cheios de clichês e que lembra aqueles filmes que a globo adora colocar no Supercine, ou seja, mulher atacada por marido, chefe, etc. e que tenta dar a volta por cima.
A diferença, boas atuações do elenco, mas é só.
Você já viu milhares iguais e mais curtos, mas veja por que a Charlize sempre merece uma espiadinha pela sua beleza, mesmo com cabelo de Chitãozinho.

Abraços,
Alexandre Q.

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Letra e Música (Music and Lyrics)


Sinopse: Alex Fletcher (Hugh Grant) é um decadente astro da música pop, que fez muito sucesso na década de 80 mas que agora apenas se apresenta no circuito nostálgico de feiras e parques de diversão. A chance de mais uma vez fazer sucesso bate à sua porta quando a atual diva do pop, o convida para compor uma canção e gravá-la com ela, em dueto. O problema é que Alex há anos não compõe uma canção sequer, além de jamais ter escrito uma letra de música. Sua salvação é Sophie Fisher (Drew Barrymore), a encarregada de cuidar das plantas de Alex, cujo jeito com as palavras serve de inspiração para Alex.

Título Original: Music and Lyrics
Gênero: Comédia Romântica
Tempo de Duração: 96 minutos
Ano de Lançamento (Inglaterra): 2007
Direção: Marc Lawrence
Roteiro: Marc Lawrence

Elenco:
Hugh Grant (Alex Fletcher), Drew Barrymore (Sophie Fisher), Scott Porter (Colin Thompson), Zak Orth (David Newbert), Brooke Tansley (Janice Stern), Daniel Stewart Sherman (Willy), Brad Garrett (Chris Riley), Aasif Mandvi (Khan) e Haley Bennet (Cora Corman).
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Mais uma comédia romântica como outra qualquer. Podem me chamar de chato, mas faz tempo que não vejo nada original nesta área, sem dizer que não gosto muito da Drew Barrymore.
Como toda comédia romântica o filme tem a hora que se conhecem, a hora que o mocinho deixa a mocinha triste e o final “inesperado”.
A boa coisa do filme é o climão anos 80, parece que o mundo inteiro gosta de relembrar o passado.
Filme para ver num sábado chuvoso.

Abraços,
Alexandre Q.
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Outra comédia romântica daquelas, fácil de ver e fácil de esquecer, mas que tem aquele charme especial e que é agradável enquanto dura.
Previsssível, óbvio que é, mas o filme usa muito bem a música como pano de fundo e tem um elenco bem entrosado.
Sei que a Drew Barrymore não é aquela mulher linda e nem aquela atriz talentosa, mas ela tem um charme e uma maneira na tela que sempre me agrada, sem dizer no Hugh Grant, o cara sempre interpreta o mesmo Hugh Grant, mas, sinceramente, eu acho ele sempre um ponto forte nos filmes, e aqui não é diferente. Acredito que o casal funciona, justamente pelo charme dos dois.
É bom de ver, não só no sábado chuvoso.

Até,
André C.

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30 Rock - Pilot


Sinopse da Série: O seriado é escrito pela ex-atriz e roteirista do Saturday Night Live, Tina Fey, que também estrela a série. Ela interpreta Liz Lemon, um membro do grupo de roteiristas do programa The Girlie Show (Programa da Menina), um show de esquetes similar ao Saturday Night Live, mas com um público alvo de mulheres. O novo executivo do canal Jack Donaghy, interpretado por Alec Baldwin, quer aumentar o público ao chamar para fazer parte do elenco o instável e imprevisível ator Tracy Jordan, interpretado por Tracy Morgan. Jane Krakowski interpreta Jenna Maroney, a estrela do The Girlie Show, que passou a se chamar TGS with Tracy Jordan.

Canal EUA: NBC
Canal Brasil: Sony
Temporada: Primeira
Episódio: 1
Data de Exibição EUA: 11/10/2006

Elenco Fixo: Tina Fey (Liz Lemon), Alec Baldwin (Jack Donaghy), Tracy Morgan (Tracy Jordan), Jane Krakowski (Jenna Maroney), Rachel Dratch (diversos), Scott Adsit (Pete Hornberger), Jack McBrayer (Kenneth) e Judah Friedlander (Frank).
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Em vários sites sobre séries tenho lido sobre a 30 Rock, principalmente comparando-a com , a já cancelada, Studio 60 on the Sunset Strip.
A idéia das séries é a mesma, mas neste piloto a 30 Rock me pareceu bem mais fraca, está mais para uma comédia exagerada, um sitcom bobinho, do que uma série séria como o Studio 60.
Claro que não vou desistir no primeiro episódio, até porque se a série ganhou como Melhor Comédia no Emmy, alguma coisa ela tem que ter, certo? Mas acho a série fez uma caricatura dos programas ao vivo de TV meio exagerada, principalmente o personagem Tracy Jordan.

Até,
André C.
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Achei bem fraquinha também, já tinha visto algumas vezes na Sony, mas nunca me prendeu a atenção.
Também não vi a Studio 60 on the Sunset Strip, então não posso comparar as duas, porém fiquei com a impressão de que a série é meio forçada demais, meio exagerada, mas vamos vendo, até porque é só o piloto.

Abraços
Alexandre Q.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Californication - Fear and Loathing at the Fundraiser


Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Episódio: 4
Data de Exibição EUA: 03/09/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Quando eu achei que estava começando a gostar da série, e acreditando que o Mulder poderia ser um garanhão, eu fico em total decepção com o episódio.
Logo no começo vemos um Mulder, ops, Hank sentimental, coisa que não dava para esperar dele, bem na hora que ele tava sendo um exemplo de homem.
Tudo bem que ele disse uma frase interessante sobre o fato de nada sair de bom quando a mulher te olha e fala: Precisamos Conversar.
O episóido perdeu o que vinha construindo, um cafajeste no melhor estilo.
Estou começando achar que está série é escrita por mulheres que dizem que homem é tudo igual.

Abraços,
Alexandre Q.
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Bem, o Alexandre já viu o que eu vi no último episódio, fizeram o Hank ficar um cara sentimental de uma hora para outra. Nada contra isso, mas neste episódio ele foi muito sentimental, deixando a melhor parte do episódio para Charlie, seu amigo e editor.
Aí talvez seja a jogada, já que dizem que uma fina linha separa o homem do monstro, ou seja, o que era mulherengo virou sentimental, e o sentimental está virando mulherengo.
Mas a série ainda continua boa.

Até,
André C.



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sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Weeds - Free Goat



Sinopse: Nancy Botwin mora num subúrbio californiano e seu marido morre sem lhe deixar nenhum dinheiro. Para sustentar sua família, Nancy começa a comercializar drogas entre os moradores, e surpreende-se com o número de conhecidos que se tornam consumidores; entre eles seu advogad e seu contador. Celia Hodes, chefe da Associação de Pais e Alunos, é uma dócil vilã que tem que lidar com as traições do marido e com a rebeldia da filha mais velha.

Canal EUA:
Showtime
Canal Brasil:
GNT
Temporada:
Primeira
Data de Exibição EUA: 14/08/2005

Elenco Fixo:
Mary-Louise Parker (Nancy Botwin), Elizabeth Perkins (Celia Hodes), Kevin Nealon (Doug Wilson), Justin Kirk (Andy Botwin), Tonye Patano (Heylia James), Justin Chatwin (Josh Wilson), Romany Malco (Conrad Shepard ), Hunter Parrish (Silas Botwin) Alexander Gould (Shane Botwin) e Andy Milder (Dean Hodes).
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Continuo me surpreendendo com a série, mas me pergunto será que esta idéia de dona de casa viúva sobrevive vendendo maconha, vai durar?
Eu não apostaria nisso, mas o segundo episódio conseguiu, pois conseguiu mais uma vez lidar com problemas reais.

Abraços,
Alexandre Q.
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Começo a entender porque da fama da série. O segundo episódio foi ainda melhor que o primeiro. E teve na Elizabeth Perkins seu grande trunfo, pois neste, além de mostrar a vida da Nancy, mostrou ainda mais a vida da “chata” Celia.
A cena dela no restaurante com a amante do marido é muito boa e inteligente.
Fico surpreso do povo americano gostar de algo assim, sendo que odiou a melhor série dos últimos tempos Sunset 60.

Até,
André C.

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O Último Rei da Escócia (The Last King of Scotland)


Sinopse: Nicholas Garrigan (James McAvoy) é um jovem médico escocês que parte para Uganda em busca de aventura, romance e alegria. Após um acidente, Nicholas conhece e impressiona o recém empossado presidente do país Idi Amin (Forest Whitaker) .Obcecado com a cultura e a história da Escócia, Amin se afeiçoa a Nicholas e lhe oferece a oportunidade de ser seu médico particular. Ele aceita a oferta, o que faz com que passe a frequentar o círculo interno de um dos mais terríveis ditadores da África.

Título Original: The Last King of Scotland
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 121 minutos
Ano de Lançamento (Inglaterra): 2006
Direção: Kevin Macdonald
Roteiro: Jeremy Brock e Peter Morgan, baseado em livro de Giles Foden

Elenco: Forest Whitaker (Idi Amin), James McAvoy (Nicholas Garrigan), Kerry Washington (Kay Amin), Gillian Anderson (Sarah Merrit), Simon McBurney (Nigel Stone), David Oyel
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Eu me arrependo de não ter visto este filme antes, pois é simplesmente um dos melhores filmes que vi nos últimos tempos. Um filme que tem tudo que um filme bom precisa ter: prende atenção, enredo, diálogos inteligentes, imagens itensas, fortes e de grande impacto.
Não, não é nada sanguinário ou coisa assim, as imagens de grande impacto são causadas pelo excelente Forest Whitaker, o filme é dele.
O Oscar foi mais do que merecido. Uma das atuações mais espetaculares que vi de um ator que não era conhecido do grande público, mas que sempre fez o seu trabalho com muita qualidade, seja à frente das câmeras ou atrás delas.
Se você ainda não viu, não perca tempo como eu, veja assim que puder, talvez você não goste da história, mas quem gosta de cinema não pode ficar sem ver Forest Whitaker neste filme.
Vale lembrar a excelente performance do James McAvoy, merecia também uma indicação ou um prêmio (indicado apenas para o BAFTA)

Até,
André C.
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Eu não dava nada para o filme, aliás, nem me motivei ao ler a sinopse dele, pensei que era mais um filme mostrando o sofrimento dos negros da África, mas fiquei surpreso.
Não considero o melhor filme que vi nos últimos tempos, mas realmente o ator Whitaker faz o filme, ele meio que pega a gente no colo e diz: deixa comigo.
Poderia ter um pouco mais de ação, mostrar mais as matanças do Amin, mas talvez a intenção não fosse mostrar isso, e sim a cabeça do cara.
O final ficou meio assim sem fim, queria ver mais, apesar de achar o filme longo.

Abraços,
Alexandre Q.


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quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Família Soprano - 46 Long



Sinopse: Tony Soprano é um típico empresário norte-americano de meia-idade: tem uma esposa responsável e que anda dentro da linha, uma filha não muito obediente, um filho chamado Anthony Junior e uma mãe que recusa-se terminantemente a ir morar em um asilo. Nada fora do normal, não fosse o fato de Tony Soprano ser também o chefão de uma outra família: a máfia. Acompanhe a batalha diária de Tony para conquistar um lugar ao sol no cada vez mais competitivo mundo do crime, ao mesmo tempo em que sua analista sofre ouvindo problemas sobre um tio cabeça quente, uma amante pouco discreta e o mundo dos negócios. Afinal, mafioso ou não, Tony Soprano também precisa "descarregar" seus problemas, e "afogar" suas mágoas.


Canal EUA: HBO
Temporada: Primeira
Data de Exibição EUA: 17/01/1999


Elenco Fixo: James Gandolfini (Tony Soprano), Edie Falco (Carmela Soprano), Jamie-Lynn Sigler (Meadow Soprano), Michael Imperioli (Christopher Moltisanti), Lorraine Bracco (Dr. Jennifer Melfi), Tony Sirico (Paulie 'Walnuts' Gualtieri), Robert Iler (Anthony 'A.J.' Soprano, Jr.), Steve Van Zandt (Silvio Dante), Dominic Chianese (Corrado 'Junior' Soprano), Aida Turturro (Janice Soprano) e Drea de Matteo (Adriana La Cerva).
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Ainda espero mais da série! Não sei realmente o que acontece. É óbvio que este episódio foi melhor que o piloto. Não é pelo enredo e muito menos pelos atores, pois o James Gandolfini está ainda melhor do que no piloto, mas aquela sensação de Por Que, ainda continua.
Ainda acho que o problema é a grande expectativa que criei em torno da série, hoje até recebi um e-mail falando: Não desista, é uma das melhores coisas da TV.
Não vou desistir, mas acho que este meio desânimo pode ajudar para os próximos episódios, pois ainda acho que esse foi apenas mais um para mostrar a situação da família, quem é quem, colocar o trem nos trilhos.

Até,
André C.
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Sorte do André que ele está na Alemanha!
Como alguém pode dizer, pela segunda vez consecutiva, que a série não empolga, que fica uma sensação de Por que?
Eu estou revendo e só penso uma coisa: Que pena que acabou! Daí fico naquela de achar algo para substituir, mas vai ser complicado.
Não liguem para o cara aí de cima, a série é boa, muito boa!

Abraços,
Alexandre Q.

Próximos Filmes: Letra e Música, Rei da Escócia e Terra Fria
Próximas Séries: Weeds – Segundo Episódio, Californication – Quarto Episódio e Sopranos – Terceiro Episódio.

Californication - The Whore of Babylon


Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime
Temporada: Primeira
Data de Exibição EUA: 27/08/2007

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Jamais achei que falaria isso, mas já estou quase, eu disse quase, conseguindo olhar para o Duchovny e não pensar que ele é o Detetive Mulder.
Neste episódio ele está mais canastrão ainda. O cara não perde tempo para levar uma mulher para cama.
Ainda falta alguma coisa nesta série para eu pensar: Hoje tenho que ver Californication!
Mas teve muitas situações bacanas, como o amigo dele com a secretária e o cachorro errado.
Melhorou!

Abraços,
Alexandre Q.
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Engraçado, bem na hora que o Alexandre achou que a série melhorou, eu achei que o final dela ficou meio sentimental demais para o personagem que estava se preparando para o Duchovny.
Não que o episódio não teve o mesmo apetite sexual e humor negro dos outros dois, mas parece que resolveram dar um pouco de alma ao Hank.
Agora uma pergunta: Por que todo escritor de filme ou série passa por uma fase gigante de branco?

Até,
André C.

Weeds - You Can't Miss the Bear


Sinopse: Nancy Botwin mora num subúrbio californiano e seu marido morre sem lhe deixar nenhum dinheiro. Para sustentar sua família, Nancy começa a comercializar drogas entre os moradores, e surpreende-se com o número de conhecidos que se tornam consumidores; entre eles seu advogad e seu contador. Celia Hodes, chefe da Associação de Pais e Alunos, é uma dócil vilã que tem que lidar com as traições do marido e com a rebeldia da filha mais velha.

Canal EUA: Showtime
Canal Brasil: GNT
Temporada: Primeira
Data de Exibição EUA: 07/08/2005

Elenco Fixo: Mary-Louise Parker (Nancy Botwin), Elizabeth Perkins (Celia Hodes), Kevin Nealon (Doug Wilson), Justin Kirk (Andy Botwin), Tonye Patano (Heylia James), Justin Chatwin (Josh Wilson), Romany Malco (Conrad Shepard ), Hunter Parrish (Silas Botwin) Alexander Gould (Shane Botwin) e Andy Milder (Dean Hodes).
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Vi Weeds algumas vezes na GNT,mas só de passagem, mas sempre li escreverem bem bem dela, mas eu apenas olhava e pensava: mais uma novelinha sobre donas de casa, como o Desperate Housewifes .
Bem, vi este primeiro episódio e não fico totalmente afastado da minha primeira impressão, mas me pareceu que pelo menos aqui nós temos uma coisa mais real do que aquelas donas de casas da outra série.
Gostei da idéia, vamos ver se continua assim no próximo episódio.

Abraços,
Alexandre Q.
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Outra série que fez fama, ganha prêmios e é elogiada por crítica e público. Pelo que vi é a série com maior audiência do canal americano Showtime.
Gostei bastante do primeiro episódio da série, ok, ela já está no terceiro ano, mas a gente chega lá.
O Alexandre acha que é mais uma Desperate Housewifes, bem, a idéia de um subúrbio americano com donas de casa é a mesma, mas aqui, realmente parece algo mais real. Pois no primeiro episódio tivemos assuntos reais (sexo, traição, drogas), e sem dizer que a lindíssima Mary-Louise Parker está encantadora.
O elenco feminino é muito bom, gosto das duas atrizes.

Até,
André C.

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Invasão de Domicílio (Breaking and Entering)


Sinopse: Will (Jude Law) e Sandy (Martin Freeman) possuem uma próspera firma de arquitetura paisagística. Recentemente eles se mudaram para a região de King's Cross, o centro da mais ambiciosa regeneração urbana da Europa. Seu escritório, repleto com a tecnologia mais avançada, é alvo constante de ladrões. Além disso Will precisa lidar com um “casamento” infeliz e com uma enteada problemática. Cansado de tudo e fugindo dos problemas caseiros, um dia Will segue Miro (Rafi Gavron), um dos integrantes da quadrilha que assalta sua empresa. Will o segue até o apartamento em que Miro mora com sua mãe, Amira (Juliette Binoche), uma refugiada bósnia. Na intenção de investigar o roubo, Miro torna-se amigo intimo de Amira

Título Original: Breaking and Entering
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra): 2006
Direção: Anthony Minghella
Roteiro: Anthony Minghella

Elenco: Jude Law (Will), Juliette Binoche (Amira), Robin Wright Penn (Liv), Martin Freeman (Sandy), Ray Winstone (Bruno), Vera Farmiga (Oana) e Rafi Gavron (Miro).
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Jude Law é um grande ator, e neste filme ele está vazio, mas não por estar mal na tela, simplesmente por seu personagem estar se sentindo vazio, afastado da namorada/esposa e da sua filha/enteada.
Justamente este é ponto principal da trama, Law não consegue se infiltrar dentro do círculo criado pela sua namorada, que o afasta dos problemas da enteada, e leva a ter dúvidas sobre seu amor.
Mas a melhor atuação fica para Robin Wright Penn, que faz do seu personagem, teoricamente coadjuvante, o grande trunfo do filme, pois graças aos seus problemas, a sua tristeza aparente e a sua proteção exagerada a filha, afasta o seu grande amor.
E Law descobre em Juliette Binoche, não o amor carnal, que leva um homem a traição, mas sim a oportunidade de entrar naquele círculo, de amar, não apenas ser mais um.
O filme é um grande estudo sobre os conflitos do amor, e sobre a tristeza e o vazio das pessoas que perdem ou esquecem de amar.
Juliette Binoche é uma grande Dama do cinema francês e merece o parabéns por aceitar, aos 40 e poucos anos, aparecer nua, sem medo da câmera.

Até,
André C.
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Chato! Muito chato!
Sou contra traíção, mas se é para trair, que seja com uma mulher que mereça arriscar um casamento. Nada contra a Juliette Binoche, que é, para muitos, uma grande atriz, mas querer nos fazer acreditar que um homem trairia a mulher com ela, é forçar a barra.
O André fala de estudo sobre amor e coisas assim, cá entre nós, eu vi apenas um filme que leva o nada ao lugar nenhum, ou seja, não sai do lugar.
Filme que me lembrou o chato Closer.

Abraços,
Alexandre Q.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Família Soprano - Pilot (The Sopranos)


Sinopse: Tony Soprano é um típico empresário norte-americano de meia-idade: tem uma esposa responsável e que anda dentro da linha, uma filha não muito obediente, um filho chamado Anthony Junior e uma mãe que recusa-se terminantemente a ir morar em um asilo. Nada fora do normal, não fosse o fato de Tony Soprano ser também o chefão de uma outra família: a máfia. Acompanhe a batalha diária de Tony para conquistar um lugar ao sol no cada vez mais competitivo mundo do crime, ao mesmo tempo em que sua analista sofre ouvindo problemas sobre um tio cabeça quente, uma amante pouco discreta e o mundo dos negócios. Afinal, mafioso ou não, Tony Soprano também precisa "descarregar" seus problemas, e "afogar" suas mágoas.

Canal EUA:
HBO

Elenco Fixo:
James Gandolfini (Tony Soprano), Edie Falco (Carmela Soprano), Jamie-Lynn Sigler (Meadow Soprano), Michael Imperioli (Christopher Moltisanti), Lorraine Bracco (Dr. Jennifer Melfi), Tony Sirico (Paulie 'Walnuts' Gualtieri), Robert Iler (Anthony 'A.J.' Soprano, Jr.), Steve Van Zandt (Silvio Dante), Dominic Chianese (Corrado 'Junior' Soprano), Aida Turturro (Janice Soprano) e Drea de Matteo (Adriana La Cerva).
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Finalmente me rendi ao super premiado e aclamado Família Soprano. Um pouco bastante atrasado já que a série estreou na TV americana em 10/04/99.
Mas no episódio piloto eu fiquei meio com a sensação de Por que? Por que está série foi tão aclamada?
Bem, acho que isso foi por causa da expectativa de assistir a série que durou 6 anos e foi, durante todo este tempo, sucesso de público e crítica.
Claro que não vou desistir por causa de um episódio, mas faltou algo. Talvez eu quisesse mais violência, já que é sobre máfia, não sei realmente o que faltou.
Vamos pensar que este foi apenas um episódio de apresentação da Família Soprano, e já deu uma amostra de porque James Gandolfini foi sempre muito elogiado.

Até,
André C.
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Como alguém pode assisir a família mais mafiosa da TV e ficar com sensação de Por que?
Sério! Não dá para entender!
Eu terei o prazer de assisir meus DVDs da série, pois finalmente o André deixou de ver suas novelinhas, como Greays Anatomy e Desperate Housewifes, para ver séries de verdade.
Só o alerta, se você não viu, veja. Quem gosta de cinema e TV não pode ficar sem ver a Família Soprano.

Abraços,
Alexandre Q.
Próximo Filme: Invasão de Domicílio
Próxima Série: Weeds e Californication - Terceiro Episódio

O Vidente (Next)


Sinopse: Cris Johnson (Nicolas Cage) é um mágico de Las Vegas que possui o dom de prever alguns minutos do futuro próximo. Esta habilidade o ajuda em seu trabalho e também nas mesas de blackjack dos cassinos, onde consegue uma boa quantia. A agente Callie Ferris (Julianne Moore) o procura para que a ajude a impedir um ataque terrorista em Los Angeles.


Título Original: Next
Gênero: Aventura/Ficção
Tempo de Duração: 96 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Lee Tamahori
Roteiro: Gary Goldman, Jonathan Hensleigh e Paul Bernbaum, baseado em estória de Gary Goldman e em livro de Philip K. Dick

Elenco: Nicolas Cage (Cris Johnson), Julianne Moore (Agente Callie Ferris), Jessica Biel (Elizabeth "Liz" Cooper), Thomas Kretschmann (Sr. Smith) e Troy Kittles (Agente Cavanaugh).
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A idéia do filme é boa e o roteiro é bem trabalho, pois brinca e muito com o fato do personagem de Cage conseguir ver 2 minutos à frente.
Porém, o filme exagera um pouco naquela ação meio americana demais em alguns momentos, principalmente no ponto alto do filme, quando Cage precisa ajudar a policial Julianne Moore.
O filme diz para que veio, diverte no melhor estilo Aventura e Ficção combinados. Não espere muito o filme, ele resume-se a isso: uma boa premissa para muita ação.
O único ponto fraco do filme é que Nicolas Cage parece que estar brincando de atuar, parece meio perdido e alienado.
O ponto alto é a belíssima Jessica Biel, que tem um papel pequeno, mas importante.

Até,
André C.
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Um filmão de aventura e ficção.
O que você faria se pudesse enxergar 2 minutos na frente todos os acontecimentos da sua vida?
A parte do restaurante é muito boa, quem não gostaira de testar suas cantadas antes de realmente chegar na gata do filme. Jessica Biel não é uma Alba, mas é Jessica.
Entenderam? Eu também não.
Concordo que o Nicolas Cage parece meio bobão demais no filme, mas achei o final e algumas sacadas do filme muito boa.

Abraços,
Alexandre Q.

domingo, 9 de setembro de 2007

Deu a Louca em Hollywood (Epic Movie)




Sinopse:
Quatro órfãos são selecionados para visitar uma fábrica de chocolates, onde têm acesso ao mundo encantado de Gnárnia.




Título Original:
Epic Movie
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 86 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2007
Direção: Jason Friedberg e Aaron Seltzer
Roteiro: Jason Friedberg e Aaron Seltzer

Elenco: Kal Penn (Edward), Adam Campbell (Peter), Jennifer Coolidge (Branquela Perversa)Jayma Mays (Lucy), Faune A. Chambers (Susan), Crispin Glover (Willy), Tony Cox (Bink), Héctor Jiménez (Sr. Tumnus), Darrell Hammond (Capitão Jack Swallows), Fred Willard (Aslo) e Kevin McDonald (Harry Potter)
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Você deve estar pensando nosso problema, certo?

Ou são filmes com John Cusack ou são comédias bobas.

Também não sei qual o problema, mas neste filme vou resumir como resumi para o Mr. Beans.
Ri ou Não? Ri, muito pouco.

Olha que eu gosto do gênero comédia que debocha de outros filmes, mas ou eu estava de péssimo humor (não tenho motivos) ou o gênero cansou e precisa de um tempo.

Algumas piadas se salvam, como a do Mel Gibson bêbado, do Harry Potter e X-men, mas só isso.

Não perca seu tempo, eu perdi.

Abraços,
Alexandre Q.
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O Alexandre já disse tudo! E desta vez não tenho nem como contestar ou elogiar algo.

Um minuto de silêncio para todos que viram este filme.

Até,
André C.

Próximo Filme:
O Vidente
Próxima Série: Família Soprano e Californication - Terceiro Episódio

As Férias de Mr. Bean (Mr. Bean's Holiday)


Sinopse: Mr. Bean ganha em uma rifa uma filmadora e uma semana de férias no sul da França. Durante a viagem ele pede a um passageiro que o filme embarcando. O trem parte e Bean fica com o filho dele, o que o faz ele ser seguido até pela polícia.

Título Original: Mr. Bean's Holiday
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento (Inglaterra): 2007
Direção: Steve Bendelack
Roteiro: Robin Driscoll, Hamish McColl e Simon McBurney
Elenco: Rowan Atkinson (Mr. Bean), Willem Dafoe (Carson Clay), Max Baldry (Stepan), Karel Roden (Emil Duchesvsky) e Emma de Caunes (Sabine).
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O que se esperar de um filme do Mr. Bean?


Um programa do Mr. Bean em tamanho gigante.E é justamente isso que vemos neste filme, o comediante Rowan Atkinson com suas atrapalhadas típicas do personagem que ele fez famoso e conhecido mundialmente.


Não espere muito do filme, em algum momento as piadas cansam e a gente percebe que o bom do Mr. Bean é no formato conta gotas, piadas curtas e diretas.
As imagens pela França são muito bonitas e uma atração a parte.


Até,
André C.
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Num filme destes não tenho como me alongar muito, vou dizer se ri ou não, que daí resumi uma comédia: Ri, mas não tanto como achei que iria rir.


As melhores piadas ficam nos primeiros 40 minutos, como a piada onde ele diz Gracias achando que falava francês.Mas o filme não cansa e é uma boa para ver no sábado chuvoso, melhor do que Zorra Total.


Abraços,
Alexandre C.

Californication - Hell-A Woman


Sinopse da Série: David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA:
Showtime

Elenco Fixo
: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeline Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).
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Ok! Eu vi o segundo e vou ver o terceiro, não que a série ainda me empolgue, mas o segundo episódio já foi melhor que o primeiro, com certeza!

A cena em que o Mulder, ops, Hank conversa com a atriz de filme pornô sobre uma certa plástica na região de baixo das mulheres é muito boa, principalmente por brincar com o desejo feminio de ter tudo novo, até lá.

O jantar quando ele dá um fora com a amiga de sua ex e ainda no fim consegue ir para a cama, da sua ex-mulher, é outra coisa forte neste episódio.

Realmente acho que o nível tende a melhorar, mas ainda não sei se vai ser apelativa ou séria.

Abraços,
Alexandre Q.
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A série realmente merece os elogios que a crítica americana está fazendo, por isso a segunda temporada já foi confirmada. Uma pena que o mesmo não aconteceu com a excelente Studio 60 on The Sunset Strip.

Neste segundo episódio Duchovny consegue passar ainda melhor o ar de canastrão, que por mais que ame sua ex-mulher, ele não pode perder uma boa transa, nem que seja na casa dela e na cama dela.

Brinca com temas polêmicos: como sexo com menor de idade, plásticas (as duas mulheres que ele transa se preocupam com os seios e outras coisas que o Alexandre já falou) e o trabalho para sobreviver.

Diálogos espetaculares, adultos e cheio de malícia fizeram este segundo episódio superior ao piloto. E o final foi bem bacana.

Destaque é a atriz Madeline Zima, muito bem como a adolescente sensual.

Até,
André C.

O Homem do Ano (Man of the Year )


Sinopse: Tom Dobbs, um comediante que faz sucesso com um programa de entrevistas brinca com o fato de ser cancidato a presidente. E quando decide candidatar-se realmente à presidência, com a intenção de soltar o seu humor corrosivo no retórico discurso dos políticos "em ascensão", acontece algo extraordinário – ele ganha as eleições!

Título Original: Man of The Year
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 115 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2006
Direção: Barry Levinson
Roteiro: Barry Levinson
Elenco: Robin Williams (Tom Dobbs), Christopher Walken (Jack Menken), Laura Linney (Eleanor Green) e Jeff Goldblum (Stewart).
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Comecei a ver o filme sem saber a sinopse e no começo tive três impressões: A primeira que o filme seria uma crítica ao povo Americano, que elege qualquer um. A segunda aos Políticos e Partidos Americanos. E a terceira que mostraria como o "mercado" poderia eleger quem ele quisesse, na verdade é uma crítica aos sistemas eletrônicos.

O filme na verdade é um pouco dos dois primeiros, mas sem nunca chegar a fundo em nenhum dos temas, mas consegue cumprir seu papel de criticar através de uma comédia inteligente e refinada. A terceira é uma estória paralela para unir Williams e Linney, e mostrar que no mundo ainda existe gente honesta.

A parte do debate dos políticos sérios com o concorrente comediante (Williams) é a parte alta do filme. Uma cena espetacular, em que o comediante simplesmente fala com a voz do povo tudo o que as pessoas pensam, mas não conseguem falar. Ali Williams deu um show de interpretação no seu melhor estilo, com caras e bocas, mas passando uma seriedade incrível.

O elenco ainda conta com a espetacular atriz Laura Linney, talvez você não a conheça de nome, mas é só olhar o rosto que você vai lembrar de muitos filmes dela, pois ela sempre é um espetáculo de interpretação.

Um filme que poderia ser mais crítico se focasse em 1 só tema, mas que merece ser retirado da prateleira na locadora.

Até,
André C.
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É engraçado como o André sempre enxerga coisa demais em um filme, eu posso resumir o filme em: comédia que tenta ser uma crítica aos políticos em geral.

O problema é que eu acho que o filme nunca chega a ser realmente uma crítica, fica naquela de querer mostrar um final feliz e politicamente correto.

Claro que na parte do debate a crítica foi direta aos políticos do mundo inteiro, pois o comediante Tom Dobbs (Robin Williams) faz uma pergunta simples: Quem dá milhões para campanhas de políticos, dá de graça? E eu e você que somos apenas uma pessoa no meio de bilhões, damos o que? Votos, apenas votos.

O filme é bom, mas parece que falta alguma coisa. E a história do erro dos computadores, para mim, é desnecessária e estraga o foco principal.

Abraços,
Alexandre Q.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Californication - Pilot


Sinopse da Série:
David Duchovny (o Fox Mulder de Arquivo X) é o escritor Hank Moody que luta contra pelo fato de ter estragado as melhores relações que construiu em sua vida: sua ex-namorada (Natascha McElhone ) e sua filha. Viciado em sexo, drogas e em uma vida sem regras Hank Moody tenta recuperar a paixão de sua ex-namorada e entender o crescimento sexual da filha. Entre uma cama e outra Hank Moddy precisa voltar a escrever, mas o que lhe resta é o blog de uma revista da Califórina.

Canal EUA: Showtime

Elenco Fixo: David Duchovny (Hank Moody), Natascha McElhone (Karen), Madeleine Martin (Becca), Madeleine Zima (Mia) e Evan Handler (Charlie).

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Californication tem tudo para ser uma série diferente, inédita e pornográfica chique. A começar por este piloto que de forma sútil, nada escandalosa, o escritor Hank Moody aparece no altar de uma igreja recebendo sexo oral de uma freira sexy.

Algo fácil para chocar, mas foi a maneira mais sensacional de apresentar o personagem principal da série, que é um escritor perdido, que se odeia, que é triste, que não consegue mais escrever, que perdeu seu grande amor, teve seu livro adaptado para um filme fraco e não entende a filha. O que lhe resta? Bebidas, drogas e muito sexo.

Em um primeiro momento a série pode até parecer meio chula, apelativa, mas é uma comédia inteligente, adulta e que vem sendo a marca do canal Showtime.

Sem dizer que é complicado você ver o David Duchovny como um garanhão, mas o cara está surpreendendo, talvez os fãs de Arquivo X tenham problemas, mas como eu não era, não acho que ele vai pegar um ET na esquina.

Até,

André C.
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Depois de uma luta gigatesca eu consegui baixar esta série, aliás, já baixei mais dois episódios.

Eu esperava mais, muito mais. Ainda mais pela primeira cena, uma freira monumental fazendo sexo oral na frente do altar, mas a melhor coisa do piloto ficou por aí.

Neste piloto, ela não deixou claro se a série não vai ser uma coisa apelativa ou mais uma série que discute relações entre pai, esposa, amantes, sexo, drogas, etc. É algo como as séries adolescentes, mas para adultos.

Claro que neste piloto a coisa mostra que vai ser uma série com muito cheiro de sexo, muito seio, mas cá entre nós, Fox Mulder pegando todas, até em livraria? Achei meio exagerado, mas vou dar uma chance e ver os próximos dois que já baixei.

Mas no momento muito lelele, para pouco.

Abraços,

Alexandre Q.

Próximo Filme: O Homem do Ano
Próxima Série: Californication - Segundo Episódio

O Albergue (Hostel)







Sinopse: Dois mochileiros e um amigo em viagem para Amsterdam são convidados a ir para Eslováquia para um Albergue que é um verdadeiro paraíso, repleto de belas mulheres. Um verdadeiro nirvana.

Título Original: Hostel
Gênero: Terror
Tempo de Duração: 95 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2005
Direção: Eli Roth
Roteiro: Eli Roth
Elenco: Jay Hernandez (Paxton), Derek Richardson (Josh), Eythor Gudjonsson (Oli), Barbara Nadeljakova (Natalya) e Jana Kaderabkova (Svetlana).
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No filme os 3 amigos querem festa, mulheres e sexo, e como diz a lenda as mulheres do Leste Europeu são fogosas, e que homem não aceitaria o convite de ir para um Albergue com loiras, morenas, russas, suecas, nuas e querendo diversão? Por isso a idéia funciona, por isso o roteiro dá certo.

Mas a proposta inicial de O Albergue é de assustar, colocar medo nas pessoas, mas na verdade é um filme que mostra claramente que o homem ainda guarda sua natureza bestial em algum lugar, e o que nos segura de cometer atos sanguináreos é que fazemos parte de uma sociedade. Mas se não podemos ser descobertos?

Gostei do filme, não merece todo aquela propaganda feita na época do lançamento e, pois não é assim tão forte como falaram. Um filme que lembra um pouco os Jogos Mortais, por mostrar de perto os atos violentos, mas que não apresenta aquele suspense e nem aquele efeito surpresa, mas é um filme sanguinário com um roteiro bem amarrado.

Achei apenas que o desfecho foi muito simples, mas recomendo para quem não tem problema com litros de sangue.

Tarantino produziu o filme e em um momento o Pulp Fiction é mostrado na televisão do Albergue, homenagem sutil e interessante.


Até,
André. C
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Estou surpreso, eu tinha certeza que o André resumiria o filme num: Terror Tosco, Roteiro Fraco, Sangue e Mais Sangue, Perda de Tempo, Terrível e qualquer outro adjetivo para acabar com o filme.

Claro que ele já viu coisa demais no filme, como: Natureza Bestial?!? O que é isso?

O filme é terror puro, como nos bons tempos do Sexta-Feira 13. Jovens sedentos por sexo tem noite dos sonhos com russas deliciosas, depois disso eles tem que pagar. Como? Com sangue, muito sangue.

E cá entre nós qualquer pessoa normal, homem, aceitaria ir para o Albergue do filme, ainda mais depois que você entra no quarto e ve uma morena e uma loira nuas. Se lá é o paraíso, eu vou para a Eslováquia.

Recomendo não ver com namoradas, a Michelle quase me matou, primeiro ela achou que era um pornô light e depois por causa que a tela ficou inteira vermelha.

Gostei do cartaz que escolhemos para o post, pois representa bem a propaganda feita sobre o Albergue, mulheres lindas.

Abraço,
Alexandre Q.