quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Invasão de Domicílio (Breaking and Entering)


Sinopse: Will (Jude Law) e Sandy (Martin Freeman) possuem uma próspera firma de arquitetura paisagística. Recentemente eles se mudaram para a região de King's Cross, o centro da mais ambiciosa regeneração urbana da Europa. Seu escritório, repleto com a tecnologia mais avançada, é alvo constante de ladrões. Além disso Will precisa lidar com um “casamento” infeliz e com uma enteada problemática. Cansado de tudo e fugindo dos problemas caseiros, um dia Will segue Miro (Rafi Gavron), um dos integrantes da quadrilha que assalta sua empresa. Will o segue até o apartamento em que Miro mora com sua mãe, Amira (Juliette Binoche), uma refugiada bósnia. Na intenção de investigar o roubo, Miro torna-se amigo intimo de Amira

Título Original: Breaking and Entering
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra): 2006
Direção: Anthony Minghella
Roteiro: Anthony Minghella

Elenco: Jude Law (Will), Juliette Binoche (Amira), Robin Wright Penn (Liv), Martin Freeman (Sandy), Ray Winstone (Bruno), Vera Farmiga (Oana) e Rafi Gavron (Miro).
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Jude Law é um grande ator, e neste filme ele está vazio, mas não por estar mal na tela, simplesmente por seu personagem estar se sentindo vazio, afastado da namorada/esposa e da sua filha/enteada.
Justamente este é ponto principal da trama, Law não consegue se infiltrar dentro do círculo criado pela sua namorada, que o afasta dos problemas da enteada, e leva a ter dúvidas sobre seu amor.
Mas a melhor atuação fica para Robin Wright Penn, que faz do seu personagem, teoricamente coadjuvante, o grande trunfo do filme, pois graças aos seus problemas, a sua tristeza aparente e a sua proteção exagerada a filha, afasta o seu grande amor.
E Law descobre em Juliette Binoche, não o amor carnal, que leva um homem a traição, mas sim a oportunidade de entrar naquele círculo, de amar, não apenas ser mais um.
O filme é um grande estudo sobre os conflitos do amor, e sobre a tristeza e o vazio das pessoas que perdem ou esquecem de amar.
Juliette Binoche é uma grande Dama do cinema francês e merece o parabéns por aceitar, aos 40 e poucos anos, aparecer nua, sem medo da câmera.

Até,
André C.
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Chato! Muito chato!
Sou contra traíção, mas se é para trair, que seja com uma mulher que mereça arriscar um casamento. Nada contra a Juliette Binoche, que é, para muitos, uma grande atriz, mas querer nos fazer acreditar que um homem trairia a mulher com ela, é forçar a barra.
O André fala de estudo sobre amor e coisas assim, cá entre nós, eu vi apenas um filme que leva o nada ao lugar nenhum, ou seja, não sai do lugar.
Filme que me lembrou o chato Closer.

Abraços,
Alexandre Q.

Um comentário:

Anônimo disse...

Filme bem chatinho, me deu sono. Achei que era uma comédia romântica, daquelas bem bobinhas com o Jude Law. A única coisa boa do filme.